Desempenho de carteiras dos planos administrados pela Viva é destaque em meio à crise global

O desempenho do Viva Futuro da Fundação Viva de Previdência, entidade fechada de previdência complementar, é destaque em momento de muita instabilidade do mercado. No mês de julho, a rentabilidade da carteira foi positiva e chegou a 0,83%, elevando o acumulado dos sete primeiros meses para 3,03%. “A gestão dos nossos ativos, e em especial do Viva Futuro, teve o desempenho muito expressivo porque quando entramos na crise, nossa carteira não estava tão exposta ao risco. Agora, deu sinais de recuperação, soubemos aproveitar as oportunidades”, avalia Sila Devai Jr, diretor-presidente da Viva.

Já o plano Viva de Pecúlio rendeu 1,96% no mês e no acumulado até julho, 1,09%. O plano Viva Empresarial ficou em 2,81%, e no acumulado no período, – 0,39%. “Isso demonstra que sofremos menos e nossa recuperação foi mais rápida”, diz Devai. Em julho, o CDI chegou a 0,19% e a poupança a 0,13%.

O Viva Futuro foi lançado em junho de 2019, com o objetivo de estimular o planejamento de longo prazo e promover a importância da previdência complementar como um projeto de vida. Possui dois tipos de benefícios para o participante: a renda mensal e a renda por invalidez. Para os beneficiários do participante, foram criados o pecúlio ou a pensão por morte do participante. Pode-se contratar também um seguro adicional para cobertura, nos casos de invalidez e morte.

Viva Previdência – A Fundação Viva de Previdência é uma entidade de previdência complementar fechada multipatrocinada e multi-instituída, sem fins lucrativos e com autonomia patrimonial, administrativa e financeira. Atualmente, administra três planos: o Plano Viva de Previdência e Pecúlio (desde 1974), o Viva Pecúlio, o Viva Empresarial, novo nome dado ao Geaprev, em operação desde 2005 e o plano família Viva Futuro, criado em 2019. Está presente em todo o país, com destaque para o Sudeste, onde se concentra quase metade dos 50 mil participantes.