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Open Banking: confira 3 informações que você precisa saber antes de liberar seus dados

Open Banking é um novo sistema de regras e tecnologias que atualmente está sendo implementado no Brasil e promete mudanças significativas na indústria financeira.

Através do Open Banking será possível trazer novas variedades de serviços e produtos que, além de possuírem menor preço, também prometem maior transparência para que os clientes finais tenham mais autonomia sobre sua vida financeira.

O que fundamenta o Open Banking é o consentimento do cliente, pois, agora, os dados de um usuário só poderão ser compartilhados desde que ele mesmo tenha solicitado e autorizado. 

A seguir, confira 3 informações que você precisa saber antes de liberar seus dados:

 

Open Banking é referência

Desde 2018 esse sistema de regras vem sendo implementado em nações como as do Reino Unido, Austrália e Índia. 

Com isso, a ferramenta passou por etapas de adaptação e aperfeiçoamento, atraindo países como Estados Unidos, Canadá e Rússia, que desejam futuramente implementar versões do sistema em suas instituições financeiras.

 

Segurança do Open Banking no Brasil

No Brasil, o Open Banking funcionará através da regulação do BC. Em outras palavras, toda e qualquer instituição, seja financeira (como os bancos tradicionais) ou de pagamento (como Nubank, Mercado Pago, etc.), que desejarem participar do programa, precisar estar sob a tutela do Banco Central.

Se o cliente quiser que o banco A, no qual tem conta, forneça seus dados à fintech B, ele precisará iniciar o processo de compartilhamento na instituição que vai receber os dados. Em resumo, ele deve solicitar o compartilhamento de informações e confirmar sua autenticidade através das etapas de verificação. Desta forma, o banco A será responsável por fornecer à fintech B os dados com permissão de compartilhamento.

Com tudo isso, o Open Banking dá a você a certeza de que os serviços solicitados estão passando por procedimentos seguros e monitorados, tornando a circulação dos seus dados controlada e mapeada.

 

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Projeto de Lei pretende restringir chaves Pix a CPFs e CNPJs

A abrangência de possibilidades na hora de cadastrar chaves Pix vêm facilitando a ação de cibercriminosos, enquanto, ao mesmo tempo, dificulta o trabalho dos policiais responsáveis por identificá-los e puni-los.  

Talvez esse seja o primeiro caso em que a variedade de opções oferecidas por um produto trouxe problemas aos usuários e, graças às preocupações de autoridades em restringirem fraudes e roubos no sistema de transferência imediata, um Projeto de Lei tramita na Câmara dos Deputados.

Atualmente, envios de Pix são permitidos através de endereço de e-mail, número de celular, QR code e combinações aleatórias de caracteres para realizar a inscrição no sistema de transação instantânea criado pelo Banco Central. 

Se o PL for aprovado, a inscrição estará restrita apenas aos números de CPF.

Segundo o parlamentar Vicente Paulo da Silva, que propôs a lei, o CPF e o CNPJ são dados permanentes que, teoricamente, tornam mais fácil a detecção do destino dos recursos.

 

Impactos aos usuários

O princípio da lei é válido, uma vez que busca trazer maior segurança a quem utiliza com boa fé o método de transação instantânea.

Entretanto, dados coletados pelo head do Capco Digital Lab, Manoel A. Bueno e Silva, indicam que somente 24,5% das chaves Pix cadastradas são de CPF e CNPJ. Logo, mais de 75% das chaves utilizam outro padrão de identificação, o que demonstra que a maioria dos usuários terão de fazer mudanças.

Para a maioria, o uso de dados pessoais, como o Cadastro de Pessoa Física, enviado a estranhos também representa risco de golpes em outras modalidades, fato que é representado pelas várias manobras da Lei Geral de Proteção de Dados atual.

Em tramitação, o PL busca viabilizar argumentos concisos para garantir segurança na restrição de chaves.

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Consumo consciente começa na infância

É muito importante que as crianças entendam que a educação financeira não se resume a um simples método de ensino para cortar despesas do orçamento. 

Educação financeira é um conjunto de ações que vai proporcionar uma relação equilibrada com o dinheiro. 

 

Para alcançar esse equilíbrio, os professores de educação financeira Mirna Borges e Carlos Eduardo Costa explicam que é de extrema importância que as crianças aprendam a ganhar, gastar, poupar e doar. 

 

Ganhar

A lei da oferta e da procura também predomina quando se trata de presentear uma criança. Os educadores afirmam que é de suma importância entender que, na percepção de quem recebe, quanto mais algo é dado, menos valor possuirá. 

Por isso, ao ensinar uma criança, valores de busca, luta e conquista devem ser repassados.

 

Gastar 

“Temos desejos ilimitados e recursos limitados”. Baseada nessa premissa, a educadora Mirna Borges comenta sobre a importância de aprender, desde pequeno(a), sobre o valor de cada recurso e qual a equivalência entre dinheiro e produtos. 

 

Poupar 

Segundo o professor Calor E. Costa, desde o nascimento toda criança está sujeita a ter regalias durante sua fase de crescimento. Entretanto, é preciso saber lidar com a ausência, pois somente com ela é possível aprender a contornar situações de dificuldade.

 

Doar

A questão da doação existe no princípio de “Fazer o bem, sem olhar a quem”, mas vai muito além disso. É importante que a criança desenvolva naturalmente habilidades de comunicação e, com isso, possa estabelecer sua própria rede de contatos.

 

Desta forma, a criança começa a desenvolver confiança em seus semelhantes e passa a reconhecer também seu próprio valor na sociedade.

 

A ausência de educação financeira no Brasil

Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope, apenas 21% dos internautas brasileiros  tiveram acesso a educação financeira enquanto eram crianças. 

O estudo também aponta que, dos que tiveram acesso à educação financeira, apenas 55% buscam repassar seus conhecimentos sobre finanças e debater temas relacionados a orçamento com seus filhos.

A estatística deixa claro que o descontrole financeiro, que tem como motor primário a falta de educação financeira, reverbera em enormes transtornos para pessoas, famílias, empresas e, consequentemente, para o país. 

 

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Prev.4U: Cashback previdenciário é o melhor amigo do seu consumo

Oferecer vantagens aos clientes se tornou um diferencial competitivo e pode até ser chamado de compra com vantagens. Esse é o espírito do cashback, uma modalidade de compras que permite resgate de percentuais a cada valor efetuado.
Apesar do conceito de cashback estar bem disseminado na cultura de consumo do brasileiro, pode ser que você ainda não saiba que seu consumo pode render segurança futura também! O Prev.4U é um programa de cashback de quem está se preparando para anos tranquilos.
“O conceito de cashback do Prev.4U é totalmente diferente de programas que estimulam apenas o consumo. Ele é prioritariamente um cashback de propósito, criado para levar educação financeira às pessoas”, afirma o fundador e diretor do Prev.4U, Paulo Ribas.
Tendo trabalhado por muitos anos no ramo de previdência complementar, Paulo alega que o que mais ouvia de pessoas que tentavam justificar a falta de planejamento para o futuro era que não sobravam recursos para o investimento.
A constante queixa serviu para uma grande inspiração: “E se o dinheiro para as pessoas investirem em seu futuro seja poupado através de compras que elas já precisam realizar?”, ele se questionou.
E, assim, nasceu o programa de cashback que aumenta o aporte previdenciário de seus participantes.
“A Viva foi o primeiro fundo de pensão a acreditar no nosso projeto”, destaca Paulo. Hojem com quase 25 fundos de pensão parceiros, o Prev.4U não para de crescer. A proposta inovadora resolve dois problemas fundamentais da gestão financeira: a necessidade de consumo diária versus a premissa de realizar investimentos.
Com mais de 450 lojas cadastradas, o programa pode suprir todas as necessidades de seus consumidores: de supermercados a pet stores ou de peças de vestuário a eletrodomésticos, o consumidor pode encontrar praticamente tudo o que precisa por lá.
“Na hora em que a pessoa está comprando, ela também está investindo, pois, além de não gastar nada a mais do que já gastaria, o consumidor ainda acumula valor em seu aporte previdenciário”, ressalta Paulo.
Isso faz do cashback Prev.4U um programa de vantagens único: diferente dos demais programas que garantem retorno em conta bancária ou pontos e descontos para que as pessoas comprem cada vez mais, o Prev.4U valoriza o consumo consciente e ensina a seus participantes o valor das contribuições em seus investimentos.
“O pensamento do Prev.4U, que acho que a essa altura as pessoas já entenderam, é de que se o dinheiro já vai ser gasto com um televisor, por exemplo, ele pode muito bem ser revestido em um investimento futuro”, Paulo destaca a fim de esclarecer que o Prev.4U auxilia consumidores a pouparem em suas compras e não a consumirem o que não precisam.

Consumo com benefícios
Por meio de análise, Paulo afirma que a equipe do Prev.4U já consegue observar consumidores constantes que estão obviamente dando preferência a garantir que seu consumo resulte em benefícios.
“Nós negociamos sempre com as lojas parceiras bons preços, especialmente em datas de grande consumo como Dias das Mães, por exemplo”, exemplifica Paulo, para destacar as garantias de bom negócio do Prev.4U até mesmo em grandes datas de consumo presumido.
Em uma área exclusiva no site do Prev.4U, os participantes podem verificar quanto conseguiram reverter para seus aportes e manter controle de seu consumo que, nesse caso, funciona como uma forma de investimento também.
Ainda falando sobre o desempenho do Prev.4U, Paulo acredita que os consumidores estão comprando de forma relativamente consciente e entendendo o sentido do projeto: “Para se ter uma ideia, 20% das compras entre 450 lojas estão concentradas em compras em farmácias, isso foi uma grande surpresa”, ele ressalta, evidenciando a assertividade de compras na plataforma.
As parcerias do Prev.4U estão ampliando horizontes de tal forma que até mesmo grandes marcas internacionais já fazem parte das lojas parceiras.
Para os participantes da Viva, o cashback é transferido para seus aportes a partir da somatória de R$ 30. Além de aumentarem seus investimentos, os participantes ainda contam com cupons de desconto exclusivos dentro do site para usufruírem de descontos em suas compras.
Na Viva, futuro protegido é a união de três fatores: um bom investimento, uma boa educação financeira e parcerias de sucesso.
Se você ainda não faz parte desse time campeão, acesse www.viva.com.br e simule sua adesão ao plano Viva Futuro.

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Dia do Cliente: 3 dicas para escolher promoções

Para o consumidor brasileiro, o dia de hoje é especial. Desde 2003, nesta data o Brasil celebra com ânimo o Dia do Cliente, em que grande parte do setor comercial ferve em promoções e ofertas.

Veja as dicas abaixo e escolha as melhores promoções para as suas compras:

Leve mais por menos

Em grandes lojas como Magazine Luiza, Kalunga e Americanas, e também em shoppings virtuais como Mercado Livre e Shopee, é possível aproveitar as compras de queima de estoque durante eventos comemorativos. Então, não perca tempo e aproveite essa data para adquirir tudo no atacado!

Popularidade

Aderir ao novo faz a moda. Por isso, muitas lojas estão adotando o Dia do Cliente para aquecer o movimento em suas lojas e gerar mais compras e vendas. De acordo com o Google Trends, as pesquisas por “Dia do Cliente” aumentam todos os anos e, com isso, mais empreendedores buscam oferecer descontos promocionais durante a data. 

Sorteios e prêmios

Para celebrar a data, várias lojas realizam sorteios e oferecem, através da realização de compras, a chance de concorrência a premiações como carros do ano e grandes quantias em dinheiro. Grandes supermercados como Comper, Vivendas e Extra costumam realizar este tipo de sorteio. Aproveite para comprar tudo o que for preciso na unidade mais próxima da sua casa e ainda concorrer a prêmios incríveis

Com todas essas dicas fica fácil economizar e se encher de mimos. Celebre e aproveite o Dia do Cliente como todo bom consumidor brasileiro deve fazer!

 

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FGV lança curso para identificação e manutenção de gastos conscientes

A Fundação Getúlio Vargas lançou curso gratuito para controle de gatilhos mentais em relação à conscientização de gastos.

Com tópicos moldados para atingir hábitos pessoais, como “Por que devo administrar meu dinheiro?”, “Eu preciso ou quero isso? e “Devo comprar à vista ou a crédito?”, o curso promete aprimorar a gestão financeira por meio da educação psicológica.

Aprimore seu modo de pensar financeiramente: realize o curso clicando aqui.

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ANBIMA disponibiliza curso gratuito sobre Fundamentos das Finanças

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais disponibiliza o curso Fundamento das Finanças com 9h de carga horária, para interessados em cálculos financeiros, interpretação de gráficos e resolução de problemas utilizando técnicas de matemática financeira.

Ideal para quem está começando a utilizar princípios matemáticos na organização financeira, o curso viabiliza a oportunidade de aprimorar fundamentos econômicos e financeiros de forma dinâmica.

A conclusão grátis está restrita a 30 dias: conclua a carga horária neste período.

Inscreva-se por aqui.

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Hábitos financeiros da população mudam após pandemia

Em virtude das condições de isolamento social, muitas práticas e atividades do cotidiano foram interrompidas. Para contornar essa situação, atividades simples do dia  a dia, como trabalhar, realizar transações bancárias e até mesmo comprar no mercado, imergiram para o mundo digital.

 

Compras on-line

Com a praticidade e segurança oferecida pelas plataformas digitais, rapidamente os consumidores migraram para o sistema de compras online. 

Segundo  levantamento realizado pela empresa de soluções inteligentes, Neotrust, o e-commerce brasileiro bateu a marca recorde de R$161 bilhões em faturamento, no ano de 2021. Neste mesmo ano, o número de pedidos realizados em plataformas on-line aumentou 16,9% em relação ao ano de 2020, totalizando mais de 353 milhões de entregas. Ao mesmo tempo, o valor médio por compra cresceu 8,6%, atingindo a média de R$455.

 

Flexibilidade

A pandemia mostrou a importância de estar preparado, provando que, para sobreviver, é indispensável ter a capacidade de se adaptar.

Enquanto diversas empresas fechavam as portas e um grande número de pessoas ficava desempregada, parte significativa da população optou reverter a situação indesejada ao abrir um negócio próprio.

Em fevereiro de 2021, o Ministério da Economia apresentou ao público o boletim anual Mapa das Empresas. Neste documento, o Brasil registrou saldo positivo de 2,3 milhões de empresas abertas em 2020 e o motivo para isso é simples: enquanto 1,044 milhão de negócios foram encerrados, 3,359 milhões abriram ao longo do ano de 2020.

 

Pagamentos também ficam cada vez mais tecnológicos

Lançado em outubro de 2020 pelo Banco Central (BC), o Pix se tornou o 2° meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros. 

De acordo com o diretor de produtos e-commerce da Fiserv América Latina, Rogério Signorini, o Pix veio para ficar, a utilização do recurso de pagamento, por grande parte dos brasileiros, não se deu apenas por uma tendência fortificada pela pandemia. 

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Caixa regulamenta uso do FGTS para negociação de financiamento habitacional

Na nova versão do Manual do FGTS, definido em agosto deste ano, a Caixa trouxe a público o informativo que trata da regulamentação do uso do FGTS para negociação de até 12 prestações de financiamento habitacional em atraso.

Como funciona?

Já era de conhecimento público que o FGTS pode ser utilizado  para pagamento de parte de prestações de financiamentos habitacionais em atraso, a antiga MMP previa que o trabalhador poderia utilizar o saldo de suas contas do FGTS para efetuar o pagamento de parcelas, desde que, pelo menos, 3 (TRÊS) parcelas se encontrem em situação de atraso.

Agora, a novidade é que o trabalhador pode utilizar o saldo de suas contas do FGTS para negociar o pagamento de até 80% das parcelas de financiamento habitacional em atraso. Vale ressaltar que esse pagamento é limitado a 12 parcelas, sendo elas consecutivas ou não. 

Posteriormente,  como já era previsto na antiga MMP, o trabalhador poderá voltar a utilizar o FGTS para efetuar o pagamento de até 3 (TRÊS) prestações que se encontrem em situação de atraso.

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Priorizar dívidas pode auxiliar no processo de organização financeira

Basear- se em regras, métodos ou desafios se mostrou um caminho eficiente para quem busca organização financeira. É possível notar que muitas das estratégias sugeridas por especialistas indicam o controle de dívidas como fator indispensável e, em alguns casos, primário. 

Por isso, na hora de se pensar numa eficiente redução de gastos e aproveitamento financeiro, é primordial nivelar as dívidas, colocando-as de volta sob seu controle.

 

Caneta e papel

Os clássicos não morrem. Mesmo que pareça ultrapassado, utilizar caneta e papel na hora de mapear gastos é extremamente eficiente. 

 

Segundo o investidor Thiago Nigro, escrever cada gasto à mão te ajuda a compreender e refletir sobre ele: você é levado a se questionar sobre a necessidade de tal gasto, compreendendo se ele é realmente necessário ou não.

 

Caso o gasto já tenha se tornado uma dívida que você não consegue pagar, utilize a caneta e papel para encontrar a fonte e entender como ela se tornou a dívida que é hoje.

 

Pagamento da dívida

Após realizado um mapeamento, você já é capaz de identificar qual o maior mal financeiro que perturba suas economias. Se possível, pague à vista e limpe seu nome. 

 

Mas, não se preocupe caso o pagamento à vista não seja uma possibilidade no momento. Independente da dívida, você pode solicitar um parcelamento acessível ao seu bolso.

 

Livre-se dos cartões de crédito

Quando se fala de dívida, os cartões de crédito podem ser grandes vilões.

Por isso, é importante ter a menor quantidade possível deles e fazer um uso consciente e condizente com seus ganhos.

Entretanto, se você se considera um comprador compulsivo, busque se livrar de uma vez por todas dos cartões e opte por pagamentos à vista.

 

Independente de qual seja a sua forma preferida de lidar com suas dívidas, realizar registros e análises em todos os seus ganhos é fundamental para manter uma boa organização e controle financeiro. 

Busque ter uma reserva financeira à disposição e, sempre que possível, invista seu dinheiro!