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O melhor presente para o Dia das Crianças é na Viva

Viva o Futuro.

Na doçura da infância, quem você mais ama pode construir alicerces sólidos para um futuro seguro.

Parte do amor e da dedicação que você oferece agora, precisa ser projetada para o futuro:

Que tal começar a construí- lo agora?

Viva futuro: o melhor presente para o Dia das Crianças

Abrace a oportunidade de garantir que sua criança tenha um futuro repleto de possibilidades de escolha, qualidade de vida e projetos realizáveis.

Com o Viva Futuro, você pode planejar o essencial e permitir que as crianças de sua família realizem os sonhos que ainda terão.

Conte com:

· Contribuições dedutíveis do imposto de renda até o limite de 12% da sua renda bruta anual;

· 100% da contribuição vai para a conta da sua criança, porque a taxa de carregamento é ZERO;

· Não incide IR sobre a r;

· A Viva possui um histórico de rentabilidade diferenciado;

· Um meio barato de acumulação de reserva e com ganho de escala;

· Ajuste de planejamento: você altera o valor de sua contribuição sempre que quiser;

· Governança participativa.

· Atendimento personalizado e focado na rápida solução de suas demandas.

O futuro começa agora.

Invista em quem você ama. Simule aqui.

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Atitude financeira saudável começa na infância

Na longa missão de educar crianças, não há segredos para garantir o sucesso: ensine tudo o que puder.

Versados de rápida inteligência e com amplo potencial para desenvolver habilidades, os pequenos cidadãos do amanhã estão aptos a aprenderem tudo em grande escala.

“E, apesar da maioria dos pais e responsáveis saberem disso, a educação financeira raramente entra na fila das aprendizagens”, alega Natielly Macedo, pedagoga e licenciada no método Google for Education, um sistema de educação conectado à rede, que conta com o repasse de habilidades a quem do currículo escolar e, dentre elas, a educação financeira.

Para Natielly, a dificuldade na implementação de matérias segmentadas e dentro do currículo escolar que especifiquem noções financeiras, vai muito além de questões burocráticas: “o brasileiro adulto também evita se educar financeiramente” salienta Natiely. E conforme os dados disponíveis, ela tem razão.

De acordo com o último levantamento feito pela Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviço e Turismo (CNC) em julho deste ano, oito entre cada dez famílias brasileiras estão em situação de endividamento.

Como resolver a situação?

Para Natielly, a resposta está nas próximas gerações.

“Veja bem, mesmo que uma criança seja educada por pais ou responsáveis endividados, ela pode receber educação financeira. Obviamente, a maioria das crianças do Brasil não contam com pais que possam pagar por sua educação, contudo, há muito que pode ser feito em casa, na metodologia familiar. Um pai que entende que está fazendo algo errado, deve corrigir sua atitude para ensinar seu filho melhor”.

Com educação financeira firmada na grade escolar por 2 horas semanais na escola em que trabalha, Natielly acredita que sua instituição de ensino dá um passo à frente na educação das crianças e na educação dos pais também: “já

ouvi aluno me dizendo que recusou presente por ter ganhado outro no mesmo mês”, ela ri da lembrança.

Educados em ambiente onde tutores os ensinam que quantidade, em geral, fere preceitos de boa educação financeira, as crianças nesta modalidade escolar aprendem a apreciar o que têm por mais tempo e a economizar.

“Este conceito qualquer pai pode ensinar ao seu filho. Muitos já cuidam da própria mesada semanal e a organizam para que dê e sobre, uma vez que a renda deve caber as despesas e sobrar para o futuro”.

Quando perguntada se ela conseguia aplicar tais conceitos, Natielly pondera: “não há como mentir. Para lecionar a matéria tomamos cursos e uma série de ferramentas são utilizadas para garantir que os profissionais compreendam. Em meio a essa experiência, consegui entender como eu errava com meu dinheiro e na educação da minha filha também.”

Mãe de Ana Alice de 6 anos, Natielly pratica conceitos de minimalismo, baixo consumismo e compreensão financeira com sua filha.

“O exercício é para nós duas porque tive de rever vários comportamentos que, para mim, eram absolutamente normais para que a Alice viva em um ambiente financeiramente saudável. Isso só foi possível por meio da educação financeira”, finaliza.

Educação financeira nas escolas ainda é desafio

Muito embora tramite a largos passos no Plano Nacional de Educação (PNE), a educação financeira em todas as escolas do país ainda é um sonho distante: segundo dados do Ministério da Educação, somente 14% das escolas contam com matéria específica.

“O desafio de educar crianças financeiramente vai muito além da matéria ser incluída em sala de aula. Os pais também precisam se educar”, pondera Natielly sabiamente.

Por isso, para qualquer pai ou responsável que deseja um futuro melhor aos seus pequenos, a dica é: valorize a educação que pode garantir a segurança financeira de seus filhos, este sim, é um grande presente neste Dia das Crianças.

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Continue aprendendo: Confira o 3º episódio da série Entendendo a Previdência Complementar

Você pensa sobre seu futuro financeiro?

Neste episódio da série Entendendo a Previdência Complementar você vai descobrir porque seus planos para o futuro não podem esperar…

Assista aqui!

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Está no ar o Episódio 2 da série Entendendo a Previdência Complementar!

Que tal continuar a aprender mais sobre o investimento mais coerente para os seus planos futuros?

No episódio 2 da série Entendendo a Previdência Complementar, nossa gerente de marketing e comunicação, Patrícia Linden, explica sobre os principais fundamentos e investimentos necessários para um plano de Previdência Complementar ser seguro e garantido para você.

Assista aqui!

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Série Entendendo a Previdência Complementar – Episódio 1

Já não é surpresa que nosso maior compromisso é cuidar da sua segurança financeira, certo?

Pensando nisso, o canal da Viva no Youtube foi lançado com o pé direito:

Criamos uma série exclusiva para você!

A série Conhecendo a Previdência Complementar vai tirar todas as suas dúvidas sobre o investimento mais seguro para o seu futuro.

Quem começa esse grande trabalho de educação financeira é o Diretor- Presidente da Viva, Silas Devai Junior.

Assista ao primeiro episódio clicando aqui.

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Real digital: setembro foi mês decisivo para a criptomoeda do BC

As criptomoedas são códigos de computador gerados por software e permitem que as pessoas enviem, recebam e guardem valores digitalmente. De maneira resumida, as criptomoedas são dinheiro virtual e não possuem versões físicas equivalentes.

Neste mês de setembro, será iniciado o laboratório do Real Digital, com funcionamento previsto para os próximos 4 meses. Durante esse período, pesquisas serão realizadas para que a moeda digital emitida pelo Banco Central (BC) esteja pronta para desenvolvimento.

Eventualmente, o Banco Central também tem interesse em coletar dados sobre a dinâmica que a nova moeda trará ao mercado e, para isso, testes serão realizados com alguns grupos e em regiões limitadas. 

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3 terapias alternativas para combater o estresse

Você sabia que dia 23 de setembro é o dia em que se celebra o combate ao estresse?

Por mais que, para muitos brasileiros, a data passe despercebida, ela se torna mais relevante ano após ano, visto que uma pesquisa feita pela Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA) revelou que o Brasil é o segundo país do mundo com o maior nível de estresse da Terra.

O estresse não é considerado uma doença, mas, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), este mal, que afeta pessoas em diferentes níveis, dificulta a rotina de cerca de 90% da população mundial. Consequentemente, tanto a saúde física quanto a saúde mental do indivíduo acabam extremamente prejudicadas, favorecendo um fator gerador de uma série de doenças.

 

Para combater o desenvolvimento de condições de saúde geradas pelo estresse, o portal Ciclo Vivo sugere algumas dicas de terapias complementares. 

 

O propósito principal é o de melhorar a qualidade de vida de forma natural e definitiva, eliminando o estresse e as doenças relacionadas a ele.

 

A seguir, veja 3 sugestões de terapias alternativas para combater o estresse.

 

Yoga

A Yoga é uma ciência antiga que tem por objetivo unir o corpo, a mente e o espírito, possibilitando que as pessoas se reconectem às suas verdadeiras essências.

De acordo com o personal trainer Carlos Bruce, a Yoga também é uma prática excepcional no combate ao estresse: segundo ele, estudar os exercícios da Yoga ajuda a trabalhar corpo e mente de forma interligada, controlando o estresse. 

 

Aromaterapia

A técnica de terapia utiliza óleos essenciais que são obtidos dos vegetais. O aroma destes óleos trata os anseios das dificuldades diárias e, consequentemente, alivia o estresse.

 

Massagem

Os especialistas também falam que, por ser capaz de ativar a liberação de diversos hormônios, como a ocitocina, por exemplo, a massagem ajuda a combater o estresse de forma abrangente: alivia a angústia da ansiedade e torna o paciente mais tolerante à dor.

 

Existe, ainda, um direcionamento da técnica chamada massagem antiestresse: uma prática que trabalha melhor o relaxamento dos músculos, foca em utilizar a pressão certa para aliviar cada um deles e, consequentemente, liberar ainda mais hormônios como a ocitocina, garantindo o relaxamento.

 

Cuide-se. O estresse é comprovadamente fonte de diversas doenças relacionadas. Mude sua rotina para viver mais.

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Open Banking: confira 3 informações que você precisa saber antes de liberar seus dados

Open Banking é um novo sistema de regras e tecnologias que atualmente está sendo implementado no Brasil e promete mudanças significativas na indústria financeira.

Através do Open Banking será possível trazer novas variedades de serviços e produtos que, além de possuírem menor preço, também prometem maior transparência para que os clientes finais tenham mais autonomia sobre sua vida financeira.

O que fundamenta o Open Banking é o consentimento do cliente, pois, agora, os dados de um usuário só poderão ser compartilhados desde que ele mesmo tenha solicitado e autorizado. 

A seguir, confira 3 informações que você precisa saber antes de liberar seus dados:

 

Open Banking é referência

Desde 2018 esse sistema de regras vem sendo implementado em nações como as do Reino Unido, Austrália e Índia. 

Com isso, a ferramenta passou por etapas de adaptação e aperfeiçoamento, atraindo países como Estados Unidos, Canadá e Rússia, que desejam futuramente implementar versões do sistema em suas instituições financeiras.

 

Segurança do Open Banking no Brasil

No Brasil, o Open Banking funcionará através da regulação do BC. Em outras palavras, toda e qualquer instituição, seja financeira (como os bancos tradicionais) ou de pagamento (como Nubank, Mercado Pago, etc.), que desejarem participar do programa, precisar estar sob a tutela do Banco Central.

Se o cliente quiser que o banco A, no qual tem conta, forneça seus dados à fintech B, ele precisará iniciar o processo de compartilhamento na instituição que vai receber os dados. Em resumo, ele deve solicitar o compartilhamento de informações e confirmar sua autenticidade através das etapas de verificação. Desta forma, o banco A será responsável por fornecer à fintech B os dados com permissão de compartilhamento.

Com tudo isso, o Open Banking dá a você a certeza de que os serviços solicitados estão passando por procedimentos seguros e monitorados, tornando a circulação dos seus dados controlada e mapeada.

 

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Projeto de Lei pretende restringir chaves Pix a CPFs e CNPJs

A abrangência de possibilidades na hora de cadastrar chaves Pix vêm facilitando a ação de cibercriminosos, enquanto, ao mesmo tempo, dificulta o trabalho dos policiais responsáveis por identificá-los e puni-los.  

Talvez esse seja o primeiro caso em que a variedade de opções oferecidas por um produto trouxe problemas aos usuários e, graças às preocupações de autoridades em restringirem fraudes e roubos no sistema de transferência imediata, um Projeto de Lei tramita na Câmara dos Deputados.

Atualmente, envios de Pix são permitidos através de endereço de e-mail, número de celular, QR code e combinações aleatórias de caracteres para realizar a inscrição no sistema de transação instantânea criado pelo Banco Central. 

Se o PL for aprovado, a inscrição estará restrita apenas aos números de CPF.

Segundo o parlamentar Vicente Paulo da Silva, que propôs a lei, o CPF e o CNPJ são dados permanentes que, teoricamente, tornam mais fácil a detecção do destino dos recursos.

 

Impactos aos usuários

O princípio da lei é válido, uma vez que busca trazer maior segurança a quem utiliza com boa fé o método de transação instantânea.

Entretanto, dados coletados pelo head do Capco Digital Lab, Manoel A. Bueno e Silva, indicam que somente 24,5% das chaves Pix cadastradas são de CPF e CNPJ. Logo, mais de 75% das chaves utilizam outro padrão de identificação, o que demonstra que a maioria dos usuários terão de fazer mudanças.

Para a maioria, o uso de dados pessoais, como o Cadastro de Pessoa Física, enviado a estranhos também representa risco de golpes em outras modalidades, fato que é representado pelas várias manobras da Lei Geral de Proteção de Dados atual.

Em tramitação, o PL busca viabilizar argumentos concisos para garantir segurança na restrição de chaves.

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Consumo consciente começa na infância

É muito importante que as crianças entendam que a educação financeira não se resume a um simples método de ensino para cortar despesas do orçamento. 

Educação financeira é um conjunto de ações que vai proporcionar uma relação equilibrada com o dinheiro. 

 

Para alcançar esse equilíbrio, os professores de educação financeira Mirna Borges e Carlos Eduardo Costa explicam que é de extrema importância que as crianças aprendam a ganhar, gastar, poupar e doar. 

 

Ganhar

A lei da oferta e da procura também predomina quando se trata de presentear uma criança. Os educadores afirmam que é de suma importância entender que, na percepção de quem recebe, quanto mais algo é dado, menos valor possuirá. 

Por isso, ao ensinar uma criança, valores de busca, luta e conquista devem ser repassados.

 

Gastar 

“Temos desejos ilimitados e recursos limitados”. Baseada nessa premissa, a educadora Mirna Borges comenta sobre a importância de aprender, desde pequeno(a), sobre o valor de cada recurso e qual a equivalência entre dinheiro e produtos. 

 

Poupar 

Segundo o professor Calor E. Costa, desde o nascimento toda criança está sujeita a ter regalias durante sua fase de crescimento. Entretanto, é preciso saber lidar com a ausência, pois somente com ela é possível aprender a contornar situações de dificuldade.

 

Doar

A questão da doação existe no princípio de “Fazer o bem, sem olhar a quem”, mas vai muito além disso. É importante que a criança desenvolva naturalmente habilidades de comunicação e, com isso, possa estabelecer sua própria rede de contatos.

 

Desta forma, a criança começa a desenvolver confiança em seus semelhantes e passa a reconhecer também seu próprio valor na sociedade.

 

A ausência de educação financeira no Brasil

Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope, apenas 21% dos internautas brasileiros  tiveram acesso a educação financeira enquanto eram crianças. 

O estudo também aponta que, dos que tiveram acesso à educação financeira, apenas 55% buscam repassar seus conhecimentos sobre finanças e debater temas relacionados a orçamento com seus filhos.

A estatística deixa claro que o descontrole financeiro, que tem como motor primário a falta de educação financeira, reverbera em enormes transtornos para pessoas, famílias, empresas e, consequentemente, para o país.