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Despesa de inverno: 3 dicas para a conta de luz não aumentar

No período de inverno, a comodidade é essencial. 

Pequenas atividades como tomar banhos quentes e longos, ou deixar o aquecedor ligado para aquecer determinado ambiente, podem gerar um aumento significativo na sua conta de luz. 

Os eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, como televisores, também são grandes vilões da sua conta de luz.

Por isso, redobre sua atenção em casa e saiba se está gastando mais do que precisa. 

Se você quer evitar o aumento da sua conta de luz durante esse período frio,  ponha em prática as dicas que irão te ajudar a controlar melhor seus hábitos e economizar.

 

Muita atenção com chuveiros elétricos

Um chuveiro elétrico comum tem, em média,  potência de aproximadamente 5.500W. 

Em termos comparativos, pode-se dizer que, ao banhar durante 15 minutos em chuveiros elétricos, um gasto equivalente a 100 lâmpadas LED de 13W ligadas por uma hora é gerado. 

Por isso, ao banhar, utilize o chuveiro elétrico no modo morno ou verão e opte sempre pelos horários do dia que oferecem temperaturas mais agradáveis, para que, com isso, você possa evitar banhos longos e economizar.  

 

Cuidado com os aquecedores

Segundo o portal Exame Invest, o gasto com aquecedores pode representar 1/3 dos gastos com eletricidade em uma residência comum.

Para ter controle sobre isso, desligue o aquecedor após sentir que a temperatura ambiente está agradável. Além disso, priorize o uso quando estiver de fato no ambiente. Isso reduzirá drasticamente os gastos desnecessários com o consumo de energia.

 

Iluminação

Aqui vão duas dicas para te ajudar a controlar melhor a iluminação da sua residência.

Em primeiro lugar, veja se você ainda tem lâmpadas incandescentes em casa, pois este pode ser o momento perfeito para realizar a troca por lâmpadas LED. De acordo com a Enel, lâmpadas fluorescentes ou LED consomem 60% a menos de energia que as incandescentes. 

Em segundo lugar, pense em realizar um investimento a longo prazo na sua residência, pois detalhes arquitetônicos e recursos de design também podem te ajudar a economizar energia. Ao pintar a casa com cores claras e substituir as janelas comuns por janelas de vidro, você terá mais luminosidade no ambiente, e assim, poderá utilizar a luz natural durante a maior parte do dia.

 

Saiba como calcular o consumo de energia

Graças ao simulador on-line disponibilizado pela Enel é possível calcular a quantidade de energia consumida por cada cômodo da sua casa. Assim, você pode descobrir quais hábitos domésticos podem se tornar problemáticos no fim do mês. 

Para os consumidores que tiverem interesse em calcular o consumo elétrico, basta acessar o simulador em: https://enel-sp.simuladordeconsumo.com.br.

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Procrastinando os planos para a aposentadoria? Descubra os riscos

O débito automático pode te ajudar a manter as contas em dia, se usado da maneira certa. Entretanto, o mesmo débito automático pode te impedir de visualizar suas contas de maneira ampla, fazendo você gastar mais.

Você pode sim utilizar de recursos tecnológicos para otimizar os processos de compras e pagamentos. Entretanto, não esqueça o seu compromisso com a fatura do cartão de crédito no final do mês.

 

As armadilhas da comodidade

Ao utilizar os recursos de automação de pagamento, você se livra da responsabilidade e do fardo de ter que realizar as mesmas operações para pagamentos recorrentes, o que é extremamente vantajoso quando se deseja otimização e praticidade. 

Todavia, segundo os educadores financeiros do portal Dinheirama, o controle sobre os seus gastos é ofuscado pelo simples fato de não ter a periódica preocupação com o ato de realizar um pagamento. 

Isso ocorre devido à má visualização dos gastos que podem ser considerados desnecessários ou também dos gastos que podem estar sujeitos a reduções e cortes, como, por exemplo, em plataformas de streaming ou na assinatura dos planos de academia.

 

Organização financeira

Para se ter uma organização financeira eficiente, basta visualizar constantemente os seus gastos. Ou seja, mantenha os boletos por perto.

Anotar os  seus gastos em planilhas também é uma maneira muito eficiente de monitorar a sua vida financeira. 

De acordo com o empreendedor Conrado Navarro, isso facilita a visualização e a consulta das contas, contribuindo na hora de entender determinadas ocorrências de gastos e ajudando  a definir prioridades de consumo para os próximos meses.

Acredite, assumir o controle da sua vida financeira é mais fácil do que parece. 

Você não precisa hesitar em usar ferramentas que te auxiliam na otimização de tarefas, desde que estas mesmas ferramentas não façam de você um refém.

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Renda extra é boa opção para aliviar o orçamento apertado

De 2020 até aqui o mundo vivenciou uma conturbação que gerou problemas em todos os setores administrativos, principalmente na economia. Isso ocasionou cenários de desempregos em massa e queda do poder de consumo de muitos trabalhadores.

Eventos que perturbam a ordem são imprevisíveis e podem pegar qualquer um desprevenido. Por isso, é indispensável ter em mente algumas estratégias para não ficar no vermelho no final do mês.

Para te ajudar a aliviar os apertos causados pela pandemia e de mais eventos, veja duas sugestões que te auxiliarão na reconquista do seu poder de compra:

Transforme hobbies em dinheiro

O hobbie é uma atividade recreativa, onde muitas pessoas encontram um momento de lazer e descanso. Indubitavelmente, incontáveis pessoas têm o sonho de ganhar dinheiro exercendo essas mesmas atividades. E por que não? Afinal, nada melhor do que trabalhar com o que você ama!

O primeiro passo é investigar o quão comercializável o seu produto é e, com isso, visualizar um mercado  que o abrigue. Essa pesquisa é de suma importância e pode ser feita de maneira simples, como, por exemplo, acessando uma rede social e pesquisando sobre um público alvo para o seu produto.

Agora, para transformar seu hobbie em negócio e começar a ganhar dinheiro, você precisa se nutrir da maior quantidade possível de conhecimento sobre o assunto. Isso é importante para que, além de fornecer produtos feitos com amor, você possa oferecer produtos comercializáveis e que forneçam segurança e confiabilidade  aos seus clientes.

Por fim, basta se refinar com noções básicas de mercado, entendendo as dinâmicas de publicidade e de acesso ao cliente. 

Não haverá limites para o seu negócio se você for capaz de captar clientes com propagandas e de entregar a eles um produto seguro e íntegro.

 

Venda o que você não usa mais

Se você possui alguns itens em bom estado e que já não lhe tem serventia, desapegue e comece a fazer muito dinheiro!

Lembre-se, produtos como roupas e acessórios são de grande valia para qualquer pessoa. Você pode começar de maneira simples: entre amigos e familiares, pergunte se alguém precisa de algo que você está disposto a vender, assim, ambos saem ganhando.

Com uma quantidade significativa de bens, é possível abrir seu próprio bazar. Dessa maneira, você pode vender muitos dos seus itens, além de poder aceitar itens de doações e comercializá-los também. 

O ínicio quem dita é você. Todavia, tenha em mente que não é preciso sonhar pequeno. 

Se estiver ao seu alcance, até mesmo objetos mais valiosos como carro, eletrodomésticos e móveis podem ser vendidos. Aqui, uma administração e cautela maior serão exigidos, mas nada que te impeça de obter muito lucro de maneira rápida.

De modo geral, sempre há espaço para a venda dos seus produtos na internet. Pode parecer que não, mas, acredite, em algum lugar do Brasil ou do mundo, alguém espera ansiosamente pelo seu anúncio.

 

Seguindo essas dicas, você está mais do que pronto para começar o seu próprio negócio. Guarde em seu coração as sábias palavras do pensador Stubby Currence, pois é sabido que o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.

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Não transforme o cartão de crédito no vilão do seu orçamento

É de conhecimento geral que o mal uso do cartão de crédito está no topo da lista de principais causas do endividamento do brasileiro por dois motivos: a extrema oferta de cartões e o uso indiscriminado é hábito de quase 47% da população.

Segundo pesquisa realizada pelo Serasa eCred, marketplace de crédito com opções de propostas de cartões de créditos e empréstimos a interessados, mais de 60% dos usuários de cartões de crédito contam com no mínimo 4 cartões diferentes com a mesma função.

Contudo, por mais organizada e boa gestora de suas contas que uma pessoa seja, é inteligente possuir tantos cartões de crédito?

“A oferta somada ao grande desafio de recusar oportunidades de crédito ou o que muitos consideram poder de compra é o maior risco de usar a opção”, destaca o contador Valmir Sanches, analista em contabilidade da empresa J Sanches contabilidade, em Goiânia – GO.

Para ele, o principal problema da ampla facilidade é o risco de descontrole em muitos serviços de crédito que cobram anuidades e taxas altas em atrasos eventuais.

“A cada dia cresce o número de instituições financeiras no Brasil e o “empurra-empurra” de ofertas diminui cada vez mais a prática de anuidades e taxas, mas, elas ainda existem e o consumidor precisa ficar atento”.

E não é apenas uma narrativa generalizada. Sob a alegação de que a anuidade serve para custear os serviços administrativos da instituição financeira, estima-se que, ao longo de 2021, cerca de 5% dos cartões não cobraram anuidades, ao passo que 9% do total de tarifas ativas tiveram cobrança máxima de R$ 100 por ano.

Entretanto, para massivos 74% das ofertas de cartões, a anuidade chegou a 10% do valor do crédito, segundo estudo realizado pelo Guiabolso.

Quando perguntado sobre o gasto com anuidades que, uma vez dividido em parcelas, fica praticamente invisível no pensamento de muitos consumidores, Sanches comenta: “Engana-se quem pensa que R$ 100,00 por ano é pouco dinheiro para ser aplicado em modalidades de serviço que poderiam não ser taxadas. O mal hábito do brasileiro de considerar juros, taxas e encargos usufrutos comuns do consumismo é o que impede muitas pessoas de progredirem. Ao analisarmos dados de impostos para fins de declaração, observamos isso ainda mais fortemente: quanto mais se consome, mais se paga em taxas que não são levadas em consideração. Para quê, então, aumentar essa conta sem qualquer vantagem?”

A falta de atenção a gastos que aparentam ser irrisórios ao longo do ano pode ser o que separa o trabalhador do sucesso financeiro e da realização de planos.

“É uma via de mão dupla: por um lado, ter o poder de compra para dividir grandes valores e conquistar bens muito desejados é uma vantagem, se utilizada de forma correta. Por outro, o crédito sempre tem um preço, seja em uma anuidade, taxas por eventuais atrasos ou pela ampla possibilidade de descontrole”.

Taxas em cartões de crédito são reflexos da saúde financeira do consumidor

“Em teoria, a anuidade seria a única preocupação de pagamento excessivo para uso de cartões de crédito, não fossem os problemas da inadimplência. Afinal, atualmente, anuidades altas e baixas podem ser negociadas de forma simples em atendimentos remotos das instituições financeiras”, menciona Sanches.

E, no Brasil, a inadimplência é uma preocupação muito pertinente. Mensurada em abril deste ano pelo indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, ela atinge aproximadamente 66,6 milhões de brasileiros.

Então, levando este dado em conta, o cartão de crédito é um inimigo?

“De jeito nenhum”, responde Sanches. “O inimigo do comprador é sempre a desorganização. Os juros do cartão de crédito são aplicados dentro do percentual sobre o valor emprestado. A pessoa não deve fazer compromissos financeiros sem a certeza de que pode arcar com eles, certo?

Para mim, o bom uso justifica a afirmação de que cartões de crédito auxiliam o consumidor. Se ele quer um bom crédito, deve conquistar uma boa reputação em uma instituição financeira, ao invés de se comprometer com várias anuidades, e construir sua segurança nas compras de forma organizada”, finaliza o especialista.

Além do conselho de Sanches, vale mencionar algumas dicas para que você veja seu cartão como um aliado:

  1. Estabeleça um limite para o valor total da sua fatura;
  2. Evite aceitar ofertas de cartões de crédito em momentos de emergência financeira;
  3. Compre, quite e somente após cumprir o ciclo faça outros parcelamentos;
  4. Controle os parcelamentos: só porque há limite não quer dizer que você pode gastar;
  5. Construa uma boa relação com a instituição financeira: desta forma, seu limite vai crescer, sua anuidade diminuir e suas contas ficarão no azul.
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Vale a pena contar só com a aposentadoria oficial?

Anos de descanso e o retorno financeiro de uma vida de trabalho. Esse é o sonho de aposentadoria de qualquer trabalhador. Porém, nem sempre o brasileiro se prepara adequadamente para essa nova fase da vida. Alaíce Rego, funcionária aposentada do Ministério da Previdência, onde trabalhou por mais de 20 anos, afirma que “a maioria dos trabalhadores não se prepara para a grande diminuição de salário na aposentadoria”, sentencia Alaíce.

“É uma questão de análise, sempre foi. A quantidade de atendimentos que fiz com pessoas realmente surpresas com o valor de sua aposentadoria foi muito superior à de trabalhadores que entendiam como funciona os cálculos do INSS. A verdade é que a população não recebe educação nesse sentido”, comenta Alaíce.

Além do valor da aposentadoria oficial ser considerado baixo, a aposentada ainda lembra da burocracia que muitas vezes causa demora para que o trabalhador consiga se aposentar.

“É preciso esclarecer que, para uma boa compreensão do sistema previdenciário brasileiro, é preciso agir com antecipação. A quantidade de funcionários que precisam entrar com recursos para cumprirem com seus anos laborais na iniciativa privada é surpreendente.”

Para Alaíce, que esteve protegida por seu regime de trabalho, sendo concursada em esfera federal, o processo é mais simples e necessita fundamentalmente de duas etapas: tempo de serviço e cumprimento de horas.

“Para o trabalhador da iniciativa privada, o processo de análise da aposentadoria dura, em tese, 90 dias. Contudo, somadas as etapas de elegibilidade, a burocracia durava em média 7 meses, quando tudo estava certo. É claro que, conforme os anos se passaram e a tecnologia passou a favorecer o trabalho, o processo ficou mais otimizado, mas, isso não alivia o fluxo muito desigual de funcionários versus assistidos aguardando atendimento”, analisa a agente administrativa do Ministério da Previdência.

Investindo em um futuro tranquilo

Aposentada apenas com recursos do INSS, Alaíce não está satisfeita com sua aposentadoria, mesmo contando com a garantia de salário igual ao do edital de aprovação do seu concurso. Para ela, um plano de previdência complementar é a saída para uma aposentadoria mais tranquila. “A gente precisa viajar e aproveitar sem preocupações o fim dos anos de trabalho e, com planejamento e o investimento certos, a vida é muito mais tranquila”, enfatiza.

E você?

Já pensou sobre sua aposentadoria hoje?

 

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Descubra como proteger seus aplicativos de bancos

Entenda melhor como os recursos de segurança do seu smartphone podem te proteger

Atualmente, a quantidade de golpes, fraudes e tentativas de quebra de informações sigilosas vêm crescendo exponencialmente.

Em decorrência disso, as empresas de segurança buscam desenvolver melhores funcionalidades que atuem como recursos de segurança para o seu aparelho celular.

Para quem utiliza os dispositivos como verdadeiras agências financeiras através de aplicativos, a segurança deve ser redobrada. Afinal, perdas e roubos podem ocorrer.

Conheça algumas opções para incrementar a segurança dos aparelhos celulares e garanta mais proteção.

Configuração de bloqueio da tela de início

A senha na tela de bloqueio é o pilar dos diversos recursos e funcionalidades que irão te proteger contra as  tentativas de violação dos seus dados.

Os celulares mais atuais costumam solicitar, durante o primeiro uso, que a senha da tela de bloqueio seja definida. Esta é uma das medidas de segurança propostas pela Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD.

Caso o seu celular ainda não tenha essa importante senha, considere esta uma ótima hora para ativá-la. O procedimento é simples, acesse as configurações do seu smartphone e procure pela opção “Tela de Bloqueio”, lá, procure por “Definir senha” e escolha uma das opções, feito isso, basta escolher sua senha.

Dupla autenticação

Quando se trata de segurança, a dupla autenticação vem se mostrando uma das melhores opções. É sempre recomendado tê-la em suas redes sociais, e-mails e, principalmente, nos seus aplicativos de banco.

Ativar esse recurso nos seus aplicativos bancários é bem simples, você deve procurar por “Configurações de privacidade e segurança” e marcar a opção de dupla autenticação do aplicativo em questão.

Feito isso, todas as vezes que tentar acessar o aplicativo em um novo dispositivo, um código de confirmação será enviado para seu e-mail ou mensagem no número de celular cadastrado.

 

PIN e PUK

Duas tecnologias não muito recentes, mas de extrema eficiência. O PIN e o PUK já eram usados por diversas redes bancárias no passado, antes até mesmo dos smartphones adotarem a tecnologia.

Para ativar essa funcionalidade, basta acessar as configurações do seu smartphone ou ir direto para as configurações do seu aplicativo de banco.  Lá, procure por “Configurações de privacidade e segurança”, depois vá em “Tela de bloqueio” e escolha a opção “PIN”. Agora,  é só escolher um número como chave PIN.

Após seguir o passo a passo, seu celular irá solicitar a chave PIN todas as vezes  que você tentar desbloquear o celular.

Existe também a opção de ativar a chave de segurança no chip do celular, ao fazer isso, o PIN será solicitado todas as vezes que o dispositivo for iniciado.

 

Onde guardar minhas senhas?

Jamais anote senhas no seu dispositivo.

Se alguém tiver acesso ao seu celular com a tela desbloqueada, muitos dos recursos e procedimentos de segurança já terão sido pulados, o que torna o seu aparelho extremamente vulnerável.

Ou seja, se você tem dificuldades para lembrar dados como senhas e e-mails, recomenda-se utilizar uma ferramenta externa ao seu celular para armazenar estes dados, de preferência algum objeto ou lugar que só você e pessoas de confiança tenham acesso, como uma agenda, por exemplo.

Seguindo essas dicas, você estará protegido(a) contra a maior parte das fraudes e tentativas de violação de dados bancários. Entretanto, caso você passe por alguma situação de violação do sigilo de suas informações, não hesite em contatar a polícia e seguir todos os procedimentos necessários para restaurar a integridade e confiabilidade do seu aparelho celular e senhas.

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Aprenda a guardar dinheiro em 3 passos

Siga essa receita e tenha sossego financeiro garantido no futuro.

Muitas pessoas têm o sonho de ter uma casa própria, um carro ou até mesmo de viajar para o exterior e conhecer vários pontos turísticos espalhados pelo mundo. Entretanto, estes sonhos são obstruídos pela má administração dos recursos financeiros.

Por isso, se você tem dificuldades para manter sua poupança mensalmente, aqui vão 3 dicas infalíveis para te ajudar a guardar dinheiro para o futuro:

 

Passo 1: Seja consciente

O primeiro passo é fazer uma análise introspectiva e conseguir visualizar se seus gastos condizem com seus ganhos.

Na terceira etapa dessas dicas, serão feitas algumas sugestões de valores. Por isso, foque em absorver a essência do passo 1 e identificar seu perfil.

Se você gasta um pouco mais do que ganha, precisa urgentemente listar prioridades e cortar gastos desnecessários. Com algum tempo e esforço, você terá um consumo condizente com seus ganhos e estará apto para seguir para o próximo passo.

Se você possui um consumo consciente que condiz com seus ganhos, já tem 50% do que é necessário para economizar dinheiro. Ao final de cada mês, basta visualizar se existe alguma folga nos gastos e guardar uma pequena quantia.

 

Passo 2: Elimine seus cartões de crédito

O cartão de crédito foi criado com o propósito de facilitar transações financeiras, dando a você um maior poder de compra. Entretanto, usar o cartão de crédito compulsivamente pode ser fatal!

Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, a maior fonte das dívidas no Brasil é o cartão de crédito.

Por isso, se você quer se livrar das dívidas e ter espaço para guardar dinheiro, livre-se do cartão de crédito.

Passo 3: Crie uma conta poupança

Tendo seguido todos os passos anteriores, criar uma poupança e guardar um percentual do seu dinheiro será seu próximo passo.

Não existe muito segredo quando se trata de guardar dinheiro, o problema real mora em pensamentos: “Dessa vez, eu não vou conseguir guardar” ou  “Surgiu uma emergência, vou precisar gastar as minhas economias”. Veja bem, emergências sempre irão surgir e, se você não começar a guardar dinheiro hoje, não vai conseguir guardar nunca. Você precisa estar no controle das suas finanças.

Imagine um cenário em que você precise mudar de emprego e receber uma quantia menor. Neste cenário, você sobreviveria? Se a resposta for sim, então você também é claramente capaz de guardar pelo menos, 5% do seu salário.

Uma estratégia interessante para começar uma poupança é utilizar o método 15-35-50, com isso você direciona seu dinheiro para três funcionalidades principais: 50% para os gastos essenciais, 35% para manter seu padrão de vida (lazer, cultura, esportes) e 15% para poupar e investir.

Portanto, agora que você sabe a importância de guardar dinheiro e o impacto que pequenas atitudes causam no fim do mês, adote essas dicas para economizar. Armazene recursos e, no futuro, aproveite os frutos da sua perseverança.

 

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Vai receber restituição? Descubra formas de fazer seu dinheiro render

No mês de maio, aproximadamente 3,38 milhões de contribuintes receberam cerca de R$6,3 bilhões no primeiro lote do Imposto de Renda.

Segundo a plataforma Acordo Certo, de consultoria financeira, especula-se que 19% dos contribuintes que já receberam parte do dinheiro  tenham interesse em aplicar este recurso em investimentos a curto e longo prazo.

Separamos algumas dicas para você que foi contemplado ou que aguarda ansiosamente pela oportunidade e deseja investir o dinheiro. Confira abaixo as sugestões para obter um retorno financeiro ainda maior:

 

Organize uma reserva de emergência

A reserva de emergência é uma poupança pessoal, abastecida ao decorrer do tempo até que esteja estruturada e seja capaz de arcar com suas despesas mensais por um determinado período.

De acordo com a plataforma XP Expert, uma reserva de emergência precisa somar, no mínimo, o equivalente a seis vezes os seus gastos mensais.

“Quanto ao valor que você precisa guardar por mês, a resposta é: depende dos seus objetivos e dos seus custos”, indica a plataforma. Por isso, tenha em mente que o tempo para se construir uma reserva emergencial é irrelevante, o que importa é começá-la o quanto antes.

 

Identifique seu perfil de investidor

Agora, com uma reserva de emergência garantida, basta identificar qual tipo de investimento te interessa mais. É importante se conhecer e visualizar o limite do que você consideraria como nível de risco e, a partir daí, começar a pensar suas estratégias de investimento.

Atualmente, considera-se interessante e arriscada a compra de fundos multimercados e fundos imobiliários de “papel”. Por isso, se você está disposto(a) a correr um certo perigo, é válido optar por propostas com maior nível de risco, mas que, em compensação, trazem grande retorno financeiro e fazem o capital inicial render.

A compra de títulos públicos, por exemplo, é considerada uma  proposta de investimento confortável e com baixo nível de risco, que pode trazer um retorno financeiro significativo com o passar do tempo.

 

Aplique o dinheiro

Tendo feito uma boa pesquisa e identificado seu perfil de investidor, basta partir para a etapa mais importante: Aplicação do recurso.

Com base nas propostas da especialista em finanças, Nathalia Arcuri, um horizonte de possibilidades se abre para você ao começar a investir, opções como CDBs, Tesouro Direto, LCI e LCA, debêntures e ações batem à porta.

Independentemente de onde você escolher investir seu dinheiro, tenha em mente que investir exige paciência, tempo e disciplina.

Existem simuladores que irão te auxiliar a investir, um exemplo de simulador se encontra na plataforma “Me Poupe!”, basta acessar o site e procurar o campo de simuladores online de investimento, após isso clique no  botão “Juros compostos”. Estes simuladores mostrarão a você uma métrica de quanto o seu dinheiro irá render em determinada quantidade de tempo, o que é perfeito para quem está começando a investir.

Vale ressaltar que o valor inicial do investimento também é irrelevante, desde que, com o passar do tempo, haja um constante e crescente aumento do capital investido.

Somadas, essas 3 dicas resumem tudo que é necessário para começar a investir e incrementar ao máximo o seu rendimento. Aproveite o recurso do Imposto de Renda e comece a investir o quanto antes.

Esteja à frente!

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Atinja suas metas usando a educação financeira

Para aprender a lidar com o dinheiro de maneira equilibrada e consciente, ninguém precisa decorar fórmulas matemáticas, nem conhecer a fundo o mercado financeiro. O essencial, quando se fala em educação financeira, é conhecer o próprio orçamento e os compromissos do dia-a-dia para manter a conta sempre no azul.

Além disso, é preciso fazer planos para a renda que se tem, estudando a melhor maneira de guardar, para realizar sonhos no médio e longo prazo.

Interessado? Confira, a seguir, algumas lições básicas sobre o assunto.

 

  1. Coloque as despesas na ponta do lápis

Para alcançar uma vida financeira estável, é fundamental inserir, aos poucos, alguns hábitos na rotina. Anotar todos os gastos diários é um deles. Esse é o primeiro passo para descobrir onde vai parar o dinheiro que entra. Se preferir, guarde as notas e extratos em um envelope e, no final de cada semana ou na última semana de cada mês, faça um balanço geral das despesas.

 

  1. Estabeleça objetivos para a sua renda

Anote alguns sonhos que você quer realizar e que dependem do seu dinheiro. Estabeleça as metas em ordem de prioridade, colocando o que é mais importante no começo da lista. Por fim, defina o período em que deseja conquistar cada objetivo que anotou.

 

  1. Analise os seus gastos e corte os excessos

Assim que conseguir estabelecer quais sonhos quer realizar, pegue a planilha que montou e examine todas as despesas que tem em um mês, para definir o que é essencial e o que pode ser cortado.

 

  1. Comece a investir

Mesmo que não tenha muita ideia de como fazer o dinheiro render, comece a guardar um pouquinho todo mês e organize-se para proteger seu futuro: simule hoje mesmo sua Previdência Complementar.

 

 

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Quer financiar um carro? Descubra como decidir bem

Chegou a hora de trocar seu veículo?

Lembre-se de que um carro é uma despesa muito além de parcelas mensais e comece a estudar as opções de compra.

Se você optou por financiar o carro, é preciso saber o valor total que pegará emprestado com o banco ou financeira. Quanto maior for este valor, mais você pagará em forma de juros e outras taxas. Antes de ir à concessionária, pense bem sobre o quanto pode pagar no momento. Quanto maior o valor de entrada, menor será o valor do financiamento.

Também é preciso estimar o número de parcelas que você deseja pagar, mas tenha cuidado com períodos muito extensos. Pode ser tentador escolher um prazo mais longo porque você pagará menos por mês, mas isto também significa um impacto maior no seu bolso, uma vez que você pagará juros ao longo de um tempo maior.

Fique atento também à desvalorização de seu carro: o valor de revenda de seu veículo pode se tornar mais baixo do que o seu saldo devedor no futuro – e por isso é importante não estender demais o número de prestações. Além disso, é preciso levar em consideração gastos complementares, como seguro, IPVA, gasolina, revisão, garantias estendidas, entre outros.

Vá às compras…

… Mas não do seu carro, ainda. Você deve ter tomado um tempo para pensar no modelo, na marca e nos acessórios do carro que pretende adquirir. Se seguiu o conselho anterior, já deve ter determinado quanto pode dar de entrada e tem uma ideia do quanto será necessário financiar.

Agora, trate o seu financiamento como um produto que você irá adquirir, da mesma forma que o seu carro. Pense a respeito: seu credor lhe entregará uma quantia em dinheiro (que você não tem agora), em troca do valor dos juros e outras taxas que você pagará a ele ao longo do tempo. Você está pagando para obter o dinheiro.

Dessa maneira, a melhor estratégia é não comprar por impulso. Pesquise as várias opções de financiamento antes mesmo de ir à concessionária. Consulte seu banco e outras instituições financeiras, simulando a mesma situação em todos (por exemplo, o mesmo valor e o mesmo prazo).

Compare os financiamentos:

Não olhe só para a taxa de juros na hora de comparar. Quase sempre há outras taxas como abertura de crédito, administração, tributos, seguros atrelados, entre outros. Prefira comparar as opções de acordo com o Custo Efetivo Total (CET) de cada uma.

O CET leva em consideração os diversos custos mencionados e resume todos eles a um só parâmetro.

Vá, então, à concessionária

O objetivo agora é conseguir o maior desconto possível em seu carro, diminuindo ainda mais o valor que você precisará financiar. Você pode ter sido pré-aprovado em uma série de financiamentos se tiver seguido o conselho de pesquisar antes de ir à concessionária. Mas não conte isso ao vendedor até que tenha conseguido negociar um bom desconto!

Muitas vezes, a própria concessionária ganha uma comissão pela indicação de clientes a instituições financeiras parceiras, e o próprio vendedor pode ficar receoso em lhe dar um desconto maior, uma vez que a melhor opção que você encontrou não irá gerar a comissão.

Financiamento com taxas mais atrativas

Em algumas ocasiões, as concessionárias oferecem financiamentos com taxa de juros zero. Esta é uma estratégia para alavancar as vendas em períodos de “baixa temporada”. No entanto, lembre-se, mais uma vez, que estes financiamentos nem sempre estão isentos de outras taxas, como você já leu anteriormente neste artigo.

Se você optar por este tipo de financiamento na concessionária, o vendedor provavelmente será menos flexível na hora da negociação do preço final do carro. Ou seja, você até consegue juros mais baixos por um lado, mas consegue também menos desconto. Reflita se não é melhor negociar um desconto maior no preço do carro e financiá-lo com juros um pouco maiores nos outros bancos que você já pesquisou.

Decida e seja feliz!