Uma Entidade multipatrocinada
e multi-instituída

Categorias
Institucional Viva

Saiba mais sobre os tipos de Previdência Complementar

A previdência complementar funciona como um tipo de investimento de longo prazo e pode ser feita simultaneamente às contribuições para o INSS, como um complemento da aposentadoria. É um benefício opcional, que proporciona ao trabalhador um seguro previdenciário adicional, conforme sua necessidade e vontade.

No momento da contratação do seguro, o participante determina a idade que quer retirar o dinheiro investido. Quando atingir essa idade, é possível escolher pelo resgate total, transformá-lo em renda mensal (como no INSS) ou, ainda, deixar acumulando e rendendo. Os resgates antes do prazo final variam de acordo com as normas de cada instituição.

No Brasil existem dois tipos de previdência complementar: a previdência aberta e a previdência fechada. Durante o período em que o cidadão estiver trabalhando, paga todo mês uma quantia de acordo com a sua disponibilidade. O saldo acumulado poderá ser resgatado integralmente ou recebido mensalmente, como uma pensão ou aposentadoria tradicional.

Previdência fechada

As Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), mais conhecidas como fundos de pensão, são permitidas exclusivamente aos trabalhadores de uma empresa. A fiscalização dessas entidades é feita pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e regulada pela Secretaria de Políticas de Previdência Complementar, do Ministério da Previdência Social.

Previdência aberta

As Entidades Abertas de Previdência Complementar (EAPC) são instituições que administram planos de previdência individuais e coletivos. Podem ser contratados por qualquer cidadão, mesmo que ele não tenha vínculo empregatício.

Geralmente, esses planos são mantidos por bancos, seguradoras e outras instituições financeiras em duas modalidades principais: o PGBL e o VGBL, que oferecem benefícios como aposentadoria, renda e pecúlio por invalidez ou morte.

A diferença básica entre o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é a forma de contribuição. No PGBL, você pode deduzir o valor das contribuições da sua base de cálculo do Imposto de Renda, com limite de 12% da sua renda bruta anual. Assim, poderá reduzir o valor do imposto a pagar ou aumentar sua restituição de IR. Vamos supor que um contribuinte tenha um rendimento bruto anual de R$ 100 mil. Com o PGBL, ele poderá declarar R$ 88 mil. O IR sobre os R$ 12 mil restantes, aplicados em PGBL, só será pago no resgate desse dinheiro. Mas, atenção: esse benefício fiscal só é vantajoso para aqueles que fazem a declaração do Imposto de Renda pelo formulário completo e são tributados na fonte.

Para quem faz declaração simplificada ou não é tributado na fonte, como autônomos, o VGBL é ideal. Ele é indicado também para quem deseja diversificar seus investimentos ou para quem deseja aplicar mais de 12% de sua renda bruta em previdência. Isto porque, em um VGBL, a tributação acontece apenas sobre o ganho de capital.

Categorias
A Viva Educa

De olho na Educação Financeira: Organize seu orçamento doméstico com a ajuda do Banco Central

Despesas organizadas, finanças em dia.

O lema é o segredo para uma relação saudável com o dinheiro.

Com o objetivo de destacar os principais pontos do planejamento, gestão e ações que podem ser realizadas nas finanças domésticas, o Banco Central (BC) produziu o curso “Gestão de Finanças Pessoais”.

De forma gratuita e online, internautas de todo o país aprendem, em uma carga horária de 20 horas, a elaborar e organizar adequadamente o orçamento pessoal e familiar, reconhecer condutas de consumo, separar e definir quantias para poupanças e investimentos e, ainda, aprender mais sobre os serviços financeiros disponíveis no país.

Formulado em caráter lúdico, o curso “Gestão de Finanças Pessoais” utiliza a temática cotidiana de uma família comum em busca de sucesso financeiro e cria comparações plausíveis e de fácil identificação, auxiliando o aprendizado.

O curso é uma iniciativa do BC em parceria com a Escola de Administração Fazendária (ESAF) e está disponível na Escola Virtual Gov, do Governo Federal, e pode ser concluído em até 30 dias após a inscrição.

Dê mais um passo em direção à sua independência financeira e se inscreva por aqui!

Categorias
A Viva Educa

De olho na Educação Financeira: Descomplique sua vida financeira com o curso Trilha Financeira do Serasa

Gratuito e com a promessa de descomplicar as principais dúvidas que confundem novos alunos de educação financeira, o curso “Trilha Financeira”, desenvolvido pelo Serasa, tradicional empresa de análises e informações para decisões de crédito e apoio a negócios, traz conceitos completos sobre orçamentos, produtos financeiros, desenvolvimento de renda extra, compreensão de dívidas, instruções sobre crédito, prevenção a fraudes e conquistas de sonhos de consumo.

Em parceria com a Descomplica, empresa brasileira de educação digital, o curso “Trilha Financeira” é dividido por módulos e emite certificado a quem o conclui em até 6 meses.

Conheça mais sobre o projeto, ou se inscreva, clicando aqui.

Categorias
A Viva Educa

De olho na educação Financeira: Conheça o curso de planejamento da aposentadoria da FGV

Conhecida por sua ampla gama de cursos gratuitos, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) é pioneira em educação à distância em várias esferas e graus no Brasil.

No Bloco de estudo “Como Planejar a Aposentadoria”, a Fundação propõe um método didático de 10 horas/aula, para orientar interessados a organizarem-se financeiramente para uma vida tranquila.

Na proposta, estão incluídas:

  • Noções sobre a importância do planejamento prévio para o fim dos anos laborais;
  • Manejo de técnicas e conhecimentos para que você organize o planejamento de sua aposentadoria de forma pessoal e dinâmica.

O curso exige apenas que os interessados tenham mais de 18 anos de idade e está à disposição no site da FGV.

Inscreva-se clicando aqui.

Categorias
A Viva Educa

Descubra como fazer seu dinheiro render

Em tempos de altos preços, a economia diária deixou de ser um bom hábito e tornou-se uma verdadeira necessidade.

O cenário pandêmico transformou a realidade financeira dos brasileiros. Além de taxas recordes no endividamento, 56% da população não faz ideia de como economizar dinheiro, conforme evidencia a pesquisa realizada pela Acordo Certo, fintech brasileira de renegociação de dívidas.

Segundo os dados do estudo realizado com mais de 1.500 pessoas no mês de janeiro, 50% dos entrevistados relataram, ainda, não saberem articular planejamentos financeiros para manter as contas organizadas.

A pesquisa demonstra a realidade do país: o poder de compra das classes brasileiras tem encolhido, como ilustra um outro levantamento do cenário financeiro do Brasil, feito pela Consultoria Tendências.

As evidências expostas pela consultoria são de que a Classe C teve seu poder de compras reduzido em aproximadamente 10% nos últimos 5 anos, passando de R$ 286 milhões para R$ 259 milhões.

Prova irrefutável da queda, o amplo crescimento da mudança de consumo foi a forma mais comum que o brasileiro encontrou para ver seu dinheiro render um pouco mais.

Há registros de baixas representativas em financiamentos de carros zero, pagamento de planos de saúde e compra de produtos.

Entretanto, é possível fazer com que o dinheiro renda um pouco mais sem precisar gerar cortes grandes e arriscados no orçamento. Confira:

Aprenda a priorizar

Comece pelas despesas domésticas, por exemplo. É provável que você encontre uma série de marcas utilizadas por hábito e não necessariamente por serem melhores.

Otimize essa gestão. A economia começa nas pequenas despesas.

Isso vale, é claro, para as contas que dependem de consumo também, como energia elétrica, água e pagamento de serviços.

Corte o que não usa e diminua consumos.

Estudar é sempre o melhor caminho

À medida que você aprende mais sobre conceitos, desenvolve melhores formas de aplicar ideias em sua própria realidade.

O primeiro preceito da educação financeira é compreender que os recursos são aplicados de forma única para cada indivíduo.

Por isso, inicie sua imersão estudando sua própria rotina. Se seu dinheiro paga apenas suas contas, ou às vezes nem elas, você não guarda quantias mensais em sua reserva de emergência e não investe em seu futuro, chegou a hora de mudar.

Uma renda organizada precisa incluir pontos cruciais de gestão.

Como em tudo na vida, as finanças também precisam de limites

O teto de gastos é a primeira regra da organização financeira.

Saiba quanto você tem e quanto pode gastar em cada campo.

Use a regra básica para começar, até entender melhor como suas finanças funcionam.

Regra 50 – 30 – 20:

  • 50% da renda para gastos essenciais;
  • 30% da renda para gastos não essenciais;
  • 20% da renda para investir em sua independência financeira.

Para que seu dinheiro renda, é preciso planejar

Na Viva, o investimento que vai garantir seu futuro está aguardando por você.

Categorias
A Viva Educa

Poupando desde cedo: A Educação Financeira começa na primeira infância

Desde muito cedo, as crianças demonstram interesse pelo consumo: brinquedos, roupas e atividades podem transformar a rotina dos filhos e o modo como eles encaram o dinheiro.

O princípio básico do amor fraternal é que todos os pais querem proteger seus filhos.

Contudo, para que eles fiquem seguros de fato, é fundamental que a educação vá além dos preceitos sociais e pedagógicos, uma vez que eles também precisam estar seguros financeiramente para terem independência e uma vida confortável.

Pensando nisso, vários especialistas entraram em consenso ao longo dos anos: o brasileiro não recebe educação financeira para administrar seu dinheiro e fazer com que bens sejam gerados através de seu trabalho.

Para afirmar o argumento, basta olhar os dados do país: o número de famílias com dívidas no Brasil representa 74% da população em 2021, o maior recorde da série histórica iniciada em 2010, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio.

Face a esse dado impressionante, estratégias precisam ser criadas para defender o interesse da vida digna e o segredo está na educação financeira desde a infância.

Especialista em educação financeira infantil, a jornalista Paula Andrade desenvolveu recursos para que os pais interessados no futuro financeiro de seus filhos invistam em medidas educacionais que se prolongarão até a vida adulta dos pequenos.

De forma didática, Paula Andrade apresenta as principais noções sobre dinheiro e consumo, com interatividade e pedagogia apropriada, em um livro feito especialmente para a mente infantil.

Ilustrado e divertido, as crianças aprendem brincando com o livro A Dona Baratinha.

A obra relata a rotina da Dona Baratinha, uma protagonista doce que, apesar de ser muito econômica e valorizar seu dinheiro, nunca conseguia fazer com que ele sobrasse.

A partir daí, a história se desenvolve com o foco central da boa educação financeira: ter o que quer, tendo o que guardar.

Bastante acessível, o livro sai das prateleiras a aproximadamente R$ 48,00 e leva às crianças o imensurável conhecimento sobre como aprender a poupar desde cedo.

Para ajudar você a investir nesse conceito fundamental, além da compra do livro, sugerimos as seguintes dicas:

Institua a mesada consciente

Dinheiro se conquista com algum esforço, certo? É muito importante que desde pequenos, as crianças entendam isso.

Para a maior parte dos especialistas, você pode aproveitar funções que eles podem realizar e fazer com que elas rendam uma remuneração.

Que tal regar as plantas ou lavar o quintal por uma mesada?

A ordem de frequência da mesada está a seguir:

  • Dos 6 aos 8 anos – Ela pode ser semanal;
  • Dos 9 aos 11 anos – Ela pode ser quinzenal;
  • A partir dos 12 anos – Ela pode ser mensal.

A explicação para a técnica é que, com o passar dos anos, as crianças aprendem a manejar melhor o dinheiro a ponto de não gastarem tudo em um curto período de tempo.

Dê um cofrinho para seus filhos

Essa é uma ideia boa para ser usada principalmente com crianças menores.

Uma parte importante do processo é explicar que o cofre só poderá ser aberto quando estiver cheio e desafiar os pequenos a pouparem.

Ensine-os desde pequenos a contabilizarem seus gastos

Registrar a entrada e a saída do dinheiro é a regra principal para se saber para onde o dinheiro está indo, quanto é necessário economizar e quais são os gastos que podem ser cortados.

Passe esse ensinamento para frente: mostre as vantagens de ter todas as despesas registradas com precisão e como fazer isso de maneira eficiente e prática.

Categorias
A Viva Educa

A importância das metas quando se faz planejamento

Quem começa a estudar educação financeira e a aplicação de conceitos práticos que podem mudar a saúde do bolso, com certeza já ouviu falar sobre metas. Mas você entende como as metas funcionam nas finanças?

Para Marcia Dessen, educadora financeira, escritora, colunista da Folha de São Paulo, planejadora financeira pessoal e professora de finanças, o passo mais seguro para uma vida financeira assertiva é a organização do planejamento de metas. No livro “Finanças Pessoais: O que fazer com meu dinheiro”, a professora relata que, antes de qualquer realização financeira, o conhecimento de para onde o dinheiro vai e para que meta ele está sendo investido é fundamental para o sucesso.

Entenda como as metas financeiras funcionam a seguir:

O que são metas financeiras?

Divididas entre curto, médio e longo prazo, as metas financeiras são o centro norteador das finanças. Conforme a especialista Marcia Dessen indica, seja com altos rendimentos ou com um salário mínimo, é fundamental que haja planejamento estratégico definido pelo tempo.

Portanto, estabeleça suas metas já!

Metas de curto prazo

As metas de curto prazo são aquelas em que você espera concluir o desafio em menos de um ano. Surpreendentemente, para quem acabou de emergir em conceitos de educação financeira, 12 meses parecem muito tempo.

Entretanto, suas metas de menor prazo é que ficarão aqui:

  • Cursos e qualificações;
  • Fomentar uma reserva de emergência;
  • Planejar o orçamento anual; e
  • Reformas; por exemplo.

Metas de médio prazo

Metas de médio prazo são aquelas em que você pretende estabelecer um orçamento sólido para conclusão entre um e cinco anos.

Nelas, você pode incluir recursos para:

  • Graduações, pós-graduações, mestrados ou doutorados;
  • A sonhada abertura de um negócio próprio;
  • A troca do veículo; ou
  • Seu esperado casamento ou os filhos planejados, por exemplo.

Para estas metas fica claro, então, que há uma perspectiva maior de mudança de vida.

Metas de longo prazo

Em geral planejadas para serem concluídos em mais de cinco anos, as metas de longo prazo são mais desafiadoras por sua ampla necessidade de recursos e pela longa espera de conclusão. Consideradas por Marcia Dessen como o “ápice organizacional das finanças”, elas costumam girar em torno de uma sólida mudança financeira.

As metas mais comuns nesta categoria, são:

  • A compra do seu imóvel;
  • Seu Plano de Previdência Complementar;
  • Investimentos de longo prazo;
  • O planejamento educacional dos filhos; ou
  • Mudanças de país, por exemplo.

O planejamento determina seu sucesso

Um grande fundamento embasado na obra de Marcia Dessen é a perspectiva de planejamento: é preciso saber onde se quer chegar para que estratégias sejam desenvolvidas até o objetivo. Somente com metas estabelecidas é possível chegar lá.

De nada adianta trabalhar muito se não houver planejamento. Conforme o pensamento central da obra determina, “o maior objetivo financeiro é sempre a independência”. Planeje a sua.

Categorias
Notícias

Cuidado com o golpe

Tendo registrado um faturamento recorde de mais de R$ 161 bilhões em 2021, o e-commerce ganha cada vez mais destaque por sua facilidade, variedade infindável de produtos e preço chamativo.

Graças à vantagem de comprar no sossego do lar, o e-commerce tornou-se a primeira opção dos brasileiros durante os longos meses de pandemia que fecharam e restringiram o comércio por várias vezes.

Entretanto, apesar de ser uma resposta de consumo em meio ao longo período de isolamento, as compras pela internet podem ser arriscadas.

Segundo dados da Neotrust, empresa de segurança e monitoramento online, o número de pedidos online aumentou 16,9% em 2021 e totalizou nada menos de 353 milhões de entregas, evidenciando a força das compras pela internet no Brasil.

Em contrapartida, houve um aumento de 74% nas tentativas de fraude durante o mesmo período, conforme aponta o estudo Mapa da Fraude, divulgado pela Clear Sale, empresa especialista em soluções antifraude.

De acordo com os dados do estudo, as tentativas de fraude foram em todas as formas de pagamento, incluindo o Pix, acendendo a necessidade do alerta sobre a segurança digital.

Para Bruno Souza, analista de infraestrutura de T.I. da Caixa Seguradora, o principal problema ainda é o descuido do usuário.

“Muitas vezes, em busca de melhores preços ou ofertas com prêmios e brindes, o próprio usuário facilita o golpe”, alegou Bruno enquanto ponderava sobre o aumento nas tentativas de golpes digitais.

“Algo muito intrínseco na mente do consumidor é o desejo constante por promoções. No entanto, a verdade é que a pessoa que encontra um item por um preço excessivamente menor que o do mercado, deve desconfiar da compra na hora. Isso não vale apenas para a qualidade do produto. Pode ser um golpe também”, pontua Bruno.

Para ele, o maior risco nas transações online está na tentativa de compras por meio de sites suspeitos: “é fundamental que o usuário saiba se está, de fato, no site oficial da marca, especialmente levando em conta que a maioria dos golpes digitais ocorrem por meio de sites fantasmas”.

Ainda no sentido de reforçar a segurança contra golpes, Bruno destaca os principais critérios, em sua opinião, para ter uma senha forte: “o ideal é que sejam alfanuméricas, com 8 caracteres ou mais, letras maiúsculas e minúsculas e símbolos sempre. Pode parecer impossível que se decore uma senha como essa, mas, o segredo é se habituar mesmo”, Bruno destaca.

Em sua profissão, Bruno precisa construir senhas seguras para evitar o roubo de informações de uma das maiores empresas do Brasil e, para ele, a proteção de dados é imprescindível.

“O desenvolvimento da Lei Geral de Proteção de Dados no Brasil tem sido memorável. Sites passaram a ter de cumprir exigências e a segurança tem aumentado, agora, é fundamental que o usuário se proteja também, evitando golpes. Proteger dados é essencial”, finaliza o especialista.

Categorias
Notícias

O novo Viva Educa está no ar!

A Viva inova constantemente por você!

Em nome desse relacionamento de parceria, informação e desenvolvimento que construímos juntos, reformulamos o Portal Viva Educa para garantir o melhor da educação financeira e previdenciária para você.

No novo Viva Educa, você contará com uma navegação muito mais intuitiva, conteúdos, artigos, dicas e entrevistas exclusivas, sem contar os vídeos criados especialmente para garantir que você invista e administre seu dinheiro da melhor forma possível.

Acreditamos que evoluir financeiramente é um exercício de estudo: quanto mais informações e noções você adquire, melhor será a sua gestão financeira.

Por aqui, seu aprendizado é sempre prioridade e por isso prezamos insistentemente em compartilhar com você as informações a respeito dos Planos Viva, investimentos, gestão de riscos e demais premissas previdenciárias, além do portal de educação financeira ideal para você.

Mantenha-se informado com a gente!

O novo Viva Educa é um sonho da Viva para você.

Aproveite mais essa vantagem.

Viva,

Juntos, construímos seu futuro.

Categorias
Institucional Viva

Regime de Tributação: Descubra qual a melhor opção para você

Ao definir seu Plano de Previdência Complementar, chega o momento em que todos os novos participantes passam por um grande momento de indecisão: o Regime de Tributação dos planos deve ser escolhido por você.

Cada vez mais alinhados à personalização, os Planos de Previdência Complementar deixaram de possuir o Regime de Tributação Progressiva Compensável como única opção de Regime Tributário e passaram a dar a opção de Regime Regressivo Definitivo aos participantes, em respeito à Lei nº 11.053/04, que incluiu o novo formato.

Com a promulgação da lei, ambos os tipos de Regimes Tributários podem ser utilizados em quaisquer modalidades de Previdência, sejam elas Entidades Fechadas ou Entidades Abertas de Previdência Complementar.

Na Viva, para os planos estruturados nas modalidades de contribuição definida, como o Viva Empresarial, é possível escolher entre dois regimes existentes, o regime progressivo ou o regressivo.

Tratado como opção de caráter irretratável e irrevogável, uma vez definido o Regime Tributário, no ato da inscrição ou até o último dia do mês subsequente ao da adesão, já não será possível mudar de ideia.

Confira os principais detalhes das duas opções para escolher bem:

Regime Tributário em Tabela Progressiva

A Tributação Progressiva considera apenas a renda tributável da Pessoa Física para determinar a alíquota do Imposto de Renda (IR).

Considerado um tributo ajustável com alíquotas crescentes conforme o valor do benefício, nos resgates, a alíquota é de 15%, com o tributo ajustável na declaração anual.

Caracterizada como o sistema de tributação tradicionalmente praticado no Brasil, a Tributação Progressiva mantém a alíquota diretamente ligada à grandeza do valor concedido, a título de benefício.

Atualmente definidas por cinco faixas, com este tipo de tributação as alíquotas podem ter isenção de 0%, 7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%.

Confira a tabela*:

Base de Cálculo Mensal em R$ Alíquota % Parcela a ser deduzida em R$
Até 1.903,98 Isento
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80
De 2.826,66 até 3.751,05 15,0 354,80
De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13
Acima de 4.664,68 27,5 869,36

 

*TABELA PROGRESSIVA PARA O CÁLCULO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A RENDA DA PESSOA FÍSICA A PARTIR DO MÊS DE ABRIL DO ANO-CALENDÁRIO 2015

 

Associadas diretamente ao valor individual de parcelas a serem deduzidas do imposto apurado, um ponto central fica claro: quanto maior o valor do seu benefício, maior será a alíquota de tributação.

Portanto, os maiores valores serão tributados com alíquotas de 27,5%, sem qualquer relação com o prazo do plano, o que pode gerar uma despesa tributária maior e, dependendo da situação, desnecessária.

Para decidir, é preciso ter em mente que o ajuste na declaração anual é obrigatório e precisa ser feito para que não sejam geradas multas posteriores.

Há quem escolha este tipo de tributação com a premissa de que a única tributação incidente será a da fonte de 15% e este é um erro de análise que pode criar problemas futuros com a Receita Federal.

Para esclarecer, a Tabela Progressiva deve ser adotada apenas para pessoas que se enquadram, ou estarão enquadradas no futuro, nas menores faixas do Imposto de Renda, seja por questões de renda inferior ou, até mesmo, por advindos beneficiários do IR.

Regime Tributário em Tabela Regressiva

O sistema de Tributação regressivo adota alíquotas decrescentes, aplicáveis de acordo com o prazo de acumulação, entendendo-se, como prazo de acumulação, o período decorrido entre o aporte do recurso (contribuição) e o pagamento do benefício ou resgate.

As alíquotas são iniciadas com 35% e reduzidas em 5% a cada dois anos, alcançando 10% em 10 anos, conforme a tabela a seguir:

Prazo de acumulação Alíquota Definitiva
0 a 2 anos 35%
2 a 4 anos 30%
4 a 6 anos 25%
6 a 8 anos 20%
8 a 10 anos 15%
Acima de 10 anos 10%

 

Veja que, neste caso, não existe alíquota 0%, o que significa que independentemente do valor do benefício ou do resgate, haverá a incidência do imposto, salvo nas situações específicas de Benefício de Invalidez ou Pensão por Morte, onde a alíquota será de 25%, caso o prazo de acumulação seja menor que 6 anos.

Se o prazo for superior, serão observadas as alíquotas constantes na tabela acima.

Na modalidade de contribuição definida, como o do Viva Empresarial, o sistema regressivo adota a metodologia PEPS para apurar o imposto.

O PEPS define que a primeira contribuição a entrar, será a primeira a sair e é comumente aplicável a hipóteses de pagamento de resgates e de benefícios concedidos em parcela única.

Neste método, a alíquota é aplicada individualmente a cada uma das contribuições, considerando o prazo de permanência apurado no intervalo entre a data de entrada e a data de saída.

Desta forma, a Tributação Regressiva faz mais sentido para participantes que desejam utilizar a Previdência Complementar como forma de investimento a longo prazo, considerando que independentemente da renda ou valor resgatado, ao fim de dez anos, a alíquota será de 10%.

Para que você possa ficar bem informado, dispomos de uma cartilha completa com as informações dos Planos, que você pode acessar por aqui.

Na Viva, o seu investimento é levado com o máximo de seriedade e queremos as melhores opções para você.

Já está pronto para decidir seu Regime Tributário?