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Aproveite o álbum da Copa para ensinar planejamento financeiro para as suas crianças e garanta que elas estejam preparadas para o futuro.
Primeiramente, lembre-se de que as figurinhas também são dinheiro. E, por isso, é possível aprender através delas sobre negociação, autonomia e a diferença entre desejo e necessidade.
Para enfatizar isso, a seguir, você verá 3 lições que as crianças podem aprender enquanto colecionam figurinhas:
1° Objetivos e planejamento
É preciso ensinar à criança lições sobre espera, constância e planejamento. Para isso, cabe à família não comprar desenfreadamente mais e mais pacotes de figurinhas.
O objetivo aqui é ensinar para a criança que existem os momentos de adquirir novos bens, mas também existem os momentos para se planejar financeiramente. Com essa lição, é possível transmitir a ideia de que juntar constantemente as pequenas moedinhas poderá, no futuro, ajudar na aquisição de algo valioso.
2° Decisões estratégicas
Nada melhor do que usar as trocas de figurinhas para ensinar sobre o pensamento estratégico. Além de ser uma diversão por si só, as trocas ensinam sobre como negociar e tomar decisões que podem ser mutuamente benéficas.
3° Honestidade e ética
Por fim, através do incentivo ao trabalho e das relações sociais, é possível ajudar a desenvolver o caráter da criança. Nesta lição, é importante transmitir para os pequenos a ideia de como o trabalho afeta suas conquistas e como as relações sociais podem ajudar no processo.
Na prática, é simples. Basta mostrar que para se ter algo que deseja muito, você precisa lutar por isso. E com a ajuda de amigos e familiares, você poderá alcançar seus objetivos de maneira rápida, podendo sonhar cada vez mais alto.
Pensando em ter um bom ano?
Então, comece definindo como serão suas decisões financeiras.
Apesar de ser verdade que dinheiro não traz felicidade, é preciso levar em conta que a falta dele garante boas doses de estresse, adiamento de planos e, consequentemente, diminuição na qualidade de vida.
Por isso, equilíbrio é fundamental.
Garanta um 2023 feliz emocional e financeiramente com as dicas que o especialista em investimentos CEA do Banco Safra Rafael Rabelo separou para você.
“O segredo é ter um diagnóstico. Como na ida a um médico, nas finanças o diagnóstico é essencial. Quando você não entende sua realidade financeira, não sabe tomar decisões e, consequentemente, elas serão emocionais e não racionais, entrando em outro ano de ciclo vicioso”, aponta Rabelo.
Descubra como montar seu diagnóstico financeiro
“Eu sempre costumo dizer que o diagnóstico deve ser montado em quatro passos”, destaca Rabelo:
Passo 1 – Analise sua renda
“Na maioria das vezes, as pessoas sentem medo de saber sua realidade financeira e não tomam notas disso, ou seja, vão tomando decisões conforme acham ideal e não sabem quanto geram de renda. Algumas pessoas ganham comissões, outras têm rendas extra, outras ganham salários fixos. Entendendo o quanto se ganha, o caminho fica mais claro”.
Passo 2 – Identifique seus custos totais
“Quando eu falo em custos totais, me refiro a custos padrões, como aluguel, mensalidade de escola e etc. Depois de definidos, esses custos devem ser projetados ao longo do ano para que a pessoa possa entender quanto será necessário para sua sobrevivência ao longo do ano”.
Passo 3 – Distribua os custos por categorias
“Separe os gastos totais por categorias. As pessoas não costumam fazer isso e é um passo muito difícil: entender quanto do orçamento familiar está direcionado para aluguel ou prestações de casa, quanto vai para saúde, educação, alimentação… Dividindo essa pizza e entendendo para onde o dinheiro está sendo direcionado, você pode encontrar oportunidades para economizar”.
Passo 4 – Mude seus hábitos
“Depois de organizar seus custos, você perceberá que determinadas categorias estão desperdiçando dinheiro. Depende da pessoa que quer mudar de vida tomar decisões e mudar o rumo de sua saúde financeira melhorando seus hábitos”.
A organização financeira que você precisa para o ano que vai começar, depende de você.
Pratique novos hábitos e construa seu futuro.
Organizar para conquistar.
Esta é a regra essencial para não perder o controle financeiro na semana mais comemorativa do ano.
Segundo uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a estimativa é de que as compras de Natal movimentem aproximadamente R$ 60 bilhões no comércio e no setor de serviços brasileiro.
Com a previsão de uma injeção financeira tão significativa no consumo do Brasil, fica a dúvida:
Você se preparou para presentear entes queridos com respeito ao seu orçamento?
Para o especialista em investimentos CEA do Banco Safra Rafael Rabelo, o planejamento financeiro é essencial nesses momentos.
“Nas finanças é sempre fundamental traçar objetivos e entender quanto custa cada objetivo, seja viagem ou presente significativo, e inseri- lo no planejamento como se ele já fizesse parte de uma dívida”, afirmou o especialista.
Para Rafael, organizar o orçamento para presentear quem se ama no final do ano não tem fórmula mágica: “o que existe é o esforço de cada pessoa para gastar dentro do seu limite e o cuidado de converter esse mesmo esforço em valor presente”, destacou o especialista.
Planejamento é o caminho
Atuando com aconselhamento financeiro a muitos anos, Rafael alega possuir clientes que questionam a tática do planejamento sob a alegação de que o dinheiro da renda mensal não sobra.
Para ele, no entanto, tudo é uma questão de adaptação.
“Se hoje você ganha R$10 mil, pode adequar sua renda para viver com R$9 mil, garantindo, assim, o custeio para projetos e investimentos. É tudo uma questão
de ajuste de finanças. Você terá de fazer um sacrifício ou outro, mas, pode viver bem reduzindo as despesas e, com esses R$ 1.000, que representam 10% do seu orçamento, você consegue acumular pensando em objetivos de curto a médio prazo. Tudo depende do esforço de quem quer conquistar o objetivo e não do quanto se ganha”, pontuou Rabelo.
Gastar todo o 13º não é a solução
Quando questionado sobre se o 13º seria uma opção para as compras de fim de ano, uma vez que muitas pessoas podem não ter antecipado os custos que viriam no natal, Rabelo foi categórico: “Na minha opinião, não. O décimo terceiro bem usado é projetado para a realidade financeira das famílias. Boa parte dele deve ser organizado para ser um auxílio nas obrigações financeiras que virão no próximo ano”.
Para o especialista, utilizar qualquer quantia de dinheiro para suprir necessidades emocionais sem qualquer tipo de planejamento pode render mais desconfortos nessa área a longo prazo, uma vez que outras necessidades básicas podem sofrer com decisões financeiras imediatistas.
“Gastar todo o 13º é um grande vilão: você acaba perdendo eficiência porque, se preservar uma parte do dinheiro para o próximo ano, terá muito mais recursos e liberdade.”
Contudo, se você não se organizou para presentear quem ama nesse Natal, Rafael tem uma boa sugestão: “em casos de um fim de ano não planejado, determine um orçamento. Se você sabe que precisa comprar quatro presentes, defina quanto pode gastar nesses quatro gastos e compre dentro desse orçamento”, destacou o especialista a fim de determinar que, sem nenhum tipo de planejamento, você precisará presentear com o que puder e não com o que quiser.
Para garantir um 2023 bem organizado e definido financeiramente, pratique o autocontrole financeiro desde já.
Desejamos a todos um Feliz Natal!