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Vai receber restituição? Descubra formas de fazer seu dinheiro render

No mês de maio, aproximadamente 3,38 milhões de contribuintes receberam cerca de R$6,3 bilhões no primeiro lote do Imposto de Renda.

Segundo a plataforma Acordo Certo, de consultoria financeira, especula-se que 19% dos contribuintes que já receberam parte do dinheiro  tenham interesse em aplicar este recurso em investimentos a curto e longo prazo.

Separamos algumas dicas para você que foi contemplado ou que aguarda ansiosamente pela oportunidade e deseja investir o dinheiro. Confira abaixo as sugestões para obter um retorno financeiro ainda maior:

 

Organize uma reserva de emergência

A reserva de emergência é uma poupança pessoal, abastecida ao decorrer do tempo até que esteja estruturada e seja capaz de arcar com suas despesas mensais por um determinado período.

De acordo com a plataforma XP Expert, uma reserva de emergência precisa somar, no mínimo, o equivalente a seis vezes os seus gastos mensais.

“Quanto ao valor que você precisa guardar por mês, a resposta é: depende dos seus objetivos e dos seus custos”, indica a plataforma. Por isso, tenha em mente que o tempo para se construir uma reserva emergencial é irrelevante, o que importa é começá-la o quanto antes.

 

Identifique seu perfil de investidor

Agora, com uma reserva de emergência garantida, basta identificar qual tipo de investimento te interessa mais. É importante se conhecer e visualizar o limite do que você consideraria como nível de risco e, a partir daí, começar a pensar suas estratégias de investimento.

Atualmente, considera-se interessante e arriscada a compra de fundos multimercados e fundos imobiliários de “papel”. Por isso, se você está disposto(a) a correr um certo perigo, é válido optar por propostas com maior nível de risco, mas que, em compensação, trazem grande retorno financeiro e fazem o capital inicial render.

A compra de títulos públicos, por exemplo, é considerada uma  proposta de investimento confortável e com baixo nível de risco, que pode trazer um retorno financeiro significativo com o passar do tempo.

 

Aplique o dinheiro

Tendo feito uma boa pesquisa e identificado seu perfil de investidor, basta partir para a etapa mais importante: Aplicação do recurso.

Com base nas propostas da especialista em finanças, Nathalia Arcuri, um horizonte de possibilidades se abre para você ao começar a investir, opções como CDBs, Tesouro Direto, LCI e LCA, debêntures e ações batem à porta.

Independentemente de onde você escolher investir seu dinheiro, tenha em mente que investir exige paciência, tempo e disciplina.

Existem simuladores que irão te auxiliar a investir, um exemplo de simulador se encontra na plataforma “Me Poupe!”, basta acessar o site e procurar o campo de simuladores online de investimento, após isso clique no  botão “Juros compostos”. Estes simuladores mostrarão a você uma métrica de quanto o seu dinheiro irá render em determinada quantidade de tempo, o que é perfeito para quem está começando a investir.

Vale ressaltar que o valor inicial do investimento também é irrelevante, desde que, com o passar do tempo, haja um constante e crescente aumento do capital investido.

Somadas, essas 3 dicas resumem tudo que é necessário para começar a investir e incrementar ao máximo o seu rendimento. Aproveite o recurso do Imposto de Renda e comece a investir o quanto antes.

Esteja à frente!

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Quer financiar um carro? Descubra como decidir bem

Chegou a hora de trocar seu veículo?

Lembre-se de que um carro é uma despesa muito além de parcelas mensais e comece a estudar as opções de compra.

Se você optou por financiar o carro, é preciso saber o valor total que pegará emprestado com o banco ou financeira. Quanto maior for este valor, mais você pagará em forma de juros e outras taxas. Antes de ir à concessionária, pense bem sobre o quanto pode pagar no momento. Quanto maior o valor de entrada, menor será o valor do financiamento.

Também é preciso estimar o número de parcelas que você deseja pagar, mas tenha cuidado com períodos muito extensos. Pode ser tentador escolher um prazo mais longo porque você pagará menos por mês, mas isto também significa um impacto maior no seu bolso, uma vez que você pagará juros ao longo de um tempo maior.

Fique atento também à desvalorização de seu carro: o valor de revenda de seu veículo pode se tornar mais baixo do que o seu saldo devedor no futuro – e por isso é importante não estender demais o número de prestações. Além disso, é preciso levar em consideração gastos complementares, como seguro, IPVA, gasolina, revisão, garantias estendidas, entre outros.

Vá às compras…

… Mas não do seu carro, ainda. Você deve ter tomado um tempo para pensar no modelo, na marca e nos acessórios do carro que pretende adquirir. Se seguiu o conselho anterior, já deve ter determinado quanto pode dar de entrada e tem uma ideia do quanto será necessário financiar.

Agora, trate o seu financiamento como um produto que você irá adquirir, da mesma forma que o seu carro. Pense a respeito: seu credor lhe entregará uma quantia em dinheiro (que você não tem agora), em troca do valor dos juros e outras taxas que você pagará a ele ao longo do tempo. Você está pagando para obter o dinheiro.

Dessa maneira, a melhor estratégia é não comprar por impulso. Pesquise as várias opções de financiamento antes mesmo de ir à concessionária. Consulte seu banco e outras instituições financeiras, simulando a mesma situação em todos (por exemplo, o mesmo valor e o mesmo prazo).

Compare os financiamentos:

Não olhe só para a taxa de juros na hora de comparar. Quase sempre há outras taxas como abertura de crédito, administração, tributos, seguros atrelados, entre outros. Prefira comparar as opções de acordo com o Custo Efetivo Total (CET) de cada uma.

O CET leva em consideração os diversos custos mencionados e resume todos eles a um só parâmetro.

Vá, então, à concessionária

O objetivo agora é conseguir o maior desconto possível em seu carro, diminuindo ainda mais o valor que você precisará financiar. Você pode ter sido pré-aprovado em uma série de financiamentos se tiver seguido o conselho de pesquisar antes de ir à concessionária. Mas não conte isso ao vendedor até que tenha conseguido negociar um bom desconto!

Muitas vezes, a própria concessionária ganha uma comissão pela indicação de clientes a instituições financeiras parceiras, e o próprio vendedor pode ficar receoso em lhe dar um desconto maior, uma vez que a melhor opção que você encontrou não irá gerar a comissão.

Financiamento com taxas mais atrativas

Em algumas ocasiões, as concessionárias oferecem financiamentos com taxa de juros zero. Esta é uma estratégia para alavancar as vendas em períodos de “baixa temporada”. No entanto, lembre-se, mais uma vez, que estes financiamentos nem sempre estão isentos de outras taxas, como você já leu anteriormente neste artigo.

Se você optar por este tipo de financiamento na concessionária, o vendedor provavelmente será menos flexível na hora da negociação do preço final do carro. Ou seja, você até consegue juros mais baixos por um lado, mas consegue também menos desconto. Reflita se não é melhor negociar um desconto maior no preço do carro e financiá-lo com juros um pouco maiores nos outros bancos que você já pesquisou.

Decida e seja feliz!

 

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3 livros sobre finanças que você precisa ler

Que conhecimento é a chave que abre as portas do sucesso, você já sabe, não é?

Nas finanças, o processo não é diferente.

Muito mais do que garantir um futuro seguro e planejado de acordo com suas expectativas, a Viva também quer que você transforme seu presente.

E a melhor maneira de construir hábitos financeiros que levarão prosperidade a você, é por meio da educação.

Para ajudar na tarefa, criamos o Viva Educa, compartilhamos dicas e informações em nossas redes sociais e procuramos, diariamente, levar cada vez mais conteúdo até você.

Pensando nisso, nosso time reuniu três livros para lá de importantes para quem pretende trilhar um caminho financeiro de sucesso.

Confira!

Os Segredos da Mente Milionária – Harver T. Eker

A pessoa que enriquece controla a própria mente.

Para o autor Harver T. Eker, este é o centro do enriquecimento e nesta obra de muito valor ele determina o que diferencia indivíduos que acumularam grandes riquezas dos demais.

Recheado de boas analogias, Os Segredos da Mente Milionária pode ser o mindset financeiro que faltava para você alcançar seus objetivos.

Me Poupe: 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso – Nathália Arcuri

Jovem, dinâmica e seletiva, a brasileira Natália Arcuri largou seu emprego de repórter para idealizar um dos canais de finanças mais interessantes do momento. O “Me Poupe!”, no Youtube, atinge mais de 8 milhões de pessoas por mês.

Milionária aos 32 anos de idade, Nathália dá dicas valiosas e práticas para quem quer deixar os dias de pobreza para trás.

Como Ganhar Mais com Seu Dinheiro – Mauro Halferd

O investidor Mauro Halferd dá uma verdadeira consultoria a interessados em sua obra.

Bastante didático, seu livro é em formato de perguntas e respostas e funciona como um tira dúvidas de bolso para quem quer fazer dinheiro com seu dinheiro.

Com 20 anos de experiência e sucesso no mercado financeiro brasileiro, Mauro publicou sua obra para quem quer se aventurar no mundo dos investimentos.

Estude e chegue lá também!

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De olho na Educação Financeira: Organize seu orçamento doméstico com a ajuda do Banco Central

Despesas organizadas, finanças em dia.

O lema é o segredo para uma relação saudável com o dinheiro.

Com o objetivo de destacar os principais pontos do planejamento, gestão e ações que podem ser realizadas nas finanças domésticas, o Banco Central (BC) produziu o curso “Gestão de Finanças Pessoais”.

De forma gratuita e online, internautas de todo o país aprendem, em uma carga horária de 20 horas, a elaborar e organizar adequadamente o orçamento pessoal e familiar, reconhecer condutas de consumo, separar e definir quantias para poupanças e investimentos e, ainda, aprender mais sobre os serviços financeiros disponíveis no país.

Formulado em caráter lúdico, o curso “Gestão de Finanças Pessoais” utiliza a temática cotidiana de uma família comum em busca de sucesso financeiro e cria comparações plausíveis e de fácil identificação, auxiliando o aprendizado.

O curso é uma iniciativa do BC em parceria com a Escola de Administração Fazendária (ESAF) e está disponível na Escola Virtual Gov, do Governo Federal, e pode ser concluído em até 30 dias após a inscrição.

Dê mais um passo em direção à sua independência financeira e se inscreva por aqui!

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De olho na Educação Financeira: Descomplique sua vida financeira com o curso Trilha Financeira do Serasa

Gratuito e com a promessa de descomplicar as principais dúvidas que confundem novos alunos de educação financeira, o curso “Trilha Financeira”, desenvolvido pelo Serasa, tradicional empresa de análises e informações para decisões de crédito e apoio a negócios, traz conceitos completos sobre orçamentos, produtos financeiros, desenvolvimento de renda extra, compreensão de dívidas, instruções sobre crédito, prevenção a fraudes e conquistas de sonhos de consumo.

Em parceria com a Descomplica, empresa brasileira de educação digital, o curso “Trilha Financeira” é dividido por módulos e emite certificado a quem o conclui em até 6 meses.

Conheça mais sobre o projeto, ou se inscreva, clicando aqui.

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De olho na educação Financeira: Conheça o curso de planejamento da aposentadoria da FGV

Conhecida por sua ampla gama de cursos gratuitos, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) é pioneira em educação à distância em várias esferas e graus no Brasil.

No Bloco de estudo “Como Planejar a Aposentadoria”, a Fundação propõe um método didático de 10 horas/aula, para orientar interessados a organizarem-se financeiramente para uma vida tranquila.

Na proposta, estão incluídas:

  • Noções sobre a importância do planejamento prévio para o fim dos anos laborais;
  • Manejo de técnicas e conhecimentos para que você organize o planejamento de sua aposentadoria de forma pessoal e dinâmica.

O curso exige apenas que os interessados tenham mais de 18 anos de idade e está à disposição no site da FGV.

Inscreva-se clicando aqui.

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Descubra como fazer seu dinheiro render

Em tempos de altos preços, a economia diária deixou de ser um bom hábito e tornou-se uma verdadeira necessidade.

O cenário pandêmico transformou a realidade financeira dos brasileiros. Além de taxas recordes no endividamento, 56% da população não faz ideia de como economizar dinheiro, conforme evidencia a pesquisa realizada pela Acordo Certo, fintech brasileira de renegociação de dívidas.

Segundo os dados do estudo realizado com mais de 1.500 pessoas no mês de janeiro, 50% dos entrevistados relataram, ainda, não saberem articular planejamentos financeiros para manter as contas organizadas.

A pesquisa demonstra a realidade do país: o poder de compra das classes brasileiras tem encolhido, como ilustra um outro levantamento do cenário financeiro do Brasil, feito pela Consultoria Tendências.

As evidências expostas pela consultoria são de que a Classe C teve seu poder de compras reduzido em aproximadamente 10% nos últimos 5 anos, passando de R$ 286 milhões para R$ 259 milhões.

Prova irrefutável da queda, o amplo crescimento da mudança de consumo foi a forma mais comum que o brasileiro encontrou para ver seu dinheiro render um pouco mais.

Há registros de baixas representativas em financiamentos de carros zero, pagamento de planos de saúde e compra de produtos.

Entretanto, é possível fazer com que o dinheiro renda um pouco mais sem precisar gerar cortes grandes e arriscados no orçamento. Confira:

Aprenda a priorizar

Comece pelas despesas domésticas, por exemplo. É provável que você encontre uma série de marcas utilizadas por hábito e não necessariamente por serem melhores.

Otimize essa gestão. A economia começa nas pequenas despesas.

Isso vale, é claro, para as contas que dependem de consumo também, como energia elétrica, água e pagamento de serviços.

Corte o que não usa e diminua consumos.

Estudar é sempre o melhor caminho

À medida que você aprende mais sobre conceitos, desenvolve melhores formas de aplicar ideias em sua própria realidade.

O primeiro preceito da educação financeira é compreender que os recursos são aplicados de forma única para cada indivíduo.

Por isso, inicie sua imersão estudando sua própria rotina. Se seu dinheiro paga apenas suas contas, ou às vezes nem elas, você não guarda quantias mensais em sua reserva de emergência e não investe em seu futuro, chegou a hora de mudar.

Uma renda organizada precisa incluir pontos cruciais de gestão.

Como em tudo na vida, as finanças também precisam de limites

O teto de gastos é a primeira regra da organização financeira.

Saiba quanto você tem e quanto pode gastar em cada campo.

Use a regra básica para começar, até entender melhor como suas finanças funcionam.

Regra 50 – 30 – 20:

  • 50% da renda para gastos essenciais;
  • 30% da renda para gastos não essenciais;
  • 20% da renda para investir em sua independência financeira.

Para que seu dinheiro renda, é preciso planejar

Na Viva, o investimento que vai garantir seu futuro está aguardando por você.

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Poupando desde cedo: A Educação Financeira começa na primeira infância

Desde muito cedo, as crianças demonstram interesse pelo consumo: brinquedos, roupas e atividades podem transformar a rotina dos filhos e o modo como eles encaram o dinheiro.

O princípio básico do amor fraternal é que todos os pais querem proteger seus filhos.

Contudo, para que eles fiquem seguros de fato, é fundamental que a educação vá além dos preceitos sociais e pedagógicos, uma vez que eles também precisam estar seguros financeiramente para terem independência e uma vida confortável.

Pensando nisso, vários especialistas entraram em consenso ao longo dos anos: o brasileiro não recebe educação financeira para administrar seu dinheiro e fazer com que bens sejam gerados através de seu trabalho.

Para afirmar o argumento, basta olhar os dados do país: o número de famílias com dívidas no Brasil representa 74% da população em 2021, o maior recorde da série histórica iniciada em 2010, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio.

Face a esse dado impressionante, estratégias precisam ser criadas para defender o interesse da vida digna e o segredo está na educação financeira desde a infância.

Especialista em educação financeira infantil, a jornalista Paula Andrade desenvolveu recursos para que os pais interessados no futuro financeiro de seus filhos invistam em medidas educacionais que se prolongarão até a vida adulta dos pequenos.

De forma didática, Paula Andrade apresenta as principais noções sobre dinheiro e consumo, com interatividade e pedagogia apropriada, em um livro feito especialmente para a mente infantil.

Ilustrado e divertido, as crianças aprendem brincando com o livro A Dona Baratinha.

A obra relata a rotina da Dona Baratinha, uma protagonista doce que, apesar de ser muito econômica e valorizar seu dinheiro, nunca conseguia fazer com que ele sobrasse.

A partir daí, a história se desenvolve com o foco central da boa educação financeira: ter o que quer, tendo o que guardar.

Bastante acessível, o livro sai das prateleiras a aproximadamente R$ 48,00 e leva às crianças o imensurável conhecimento sobre como aprender a poupar desde cedo.

Para ajudar você a investir nesse conceito fundamental, além da compra do livro, sugerimos as seguintes dicas:

Institua a mesada consciente

Dinheiro se conquista com algum esforço, certo? É muito importante que desde pequenos, as crianças entendam isso.

Para a maior parte dos especialistas, você pode aproveitar funções que eles podem realizar e fazer com que elas rendam uma remuneração.

Que tal regar as plantas ou lavar o quintal por uma mesada?

A ordem de frequência da mesada está a seguir:

  • Dos 6 aos 8 anos – Ela pode ser semanal;
  • Dos 9 aos 11 anos – Ela pode ser quinzenal;
  • A partir dos 12 anos – Ela pode ser mensal.

A explicação para a técnica é que, com o passar dos anos, as crianças aprendem a manejar melhor o dinheiro a ponto de não gastarem tudo em um curto período de tempo.

Dê um cofrinho para seus filhos

Essa é uma ideia boa para ser usada principalmente com crianças menores.

Uma parte importante do processo é explicar que o cofre só poderá ser aberto quando estiver cheio e desafiar os pequenos a pouparem.

Ensine-os desde pequenos a contabilizarem seus gastos

Registrar a entrada e a saída do dinheiro é a regra principal para se saber para onde o dinheiro está indo, quanto é necessário economizar e quais são os gastos que podem ser cortados.

Passe esse ensinamento para frente: mostre as vantagens de ter todas as despesas registradas com precisão e como fazer isso de maneira eficiente e prática.

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A importância das metas quando se faz planejamento

Quem começa a estudar educação financeira e a aplicação de conceitos práticos que podem mudar a saúde do bolso, com certeza já ouviu falar sobre metas. Mas você entende como as metas funcionam nas finanças?

Para Marcia Dessen, educadora financeira, escritora, colunista da Folha de São Paulo, planejadora financeira pessoal e professora de finanças, o passo mais seguro para uma vida financeira assertiva é a organização do planejamento de metas. No livro “Finanças Pessoais: O que fazer com meu dinheiro”, a professora relata que, antes de qualquer realização financeira, o conhecimento de para onde o dinheiro vai e para que meta ele está sendo investido é fundamental para o sucesso.

Entenda como as metas financeiras funcionam a seguir:

O que são metas financeiras?

Divididas entre curto, médio e longo prazo, as metas financeiras são o centro norteador das finanças. Conforme a especialista Marcia Dessen indica, seja com altos rendimentos ou com um salário mínimo, é fundamental que haja planejamento estratégico definido pelo tempo.

Portanto, estabeleça suas metas já!

Metas de curto prazo

As metas de curto prazo são aquelas em que você espera concluir o desafio em menos de um ano. Surpreendentemente, para quem acabou de emergir em conceitos de educação financeira, 12 meses parecem muito tempo.

Entretanto, suas metas de menor prazo é que ficarão aqui:

  • Cursos e qualificações;
  • Fomentar uma reserva de emergência;
  • Planejar o orçamento anual; e
  • Reformas; por exemplo.

Metas de médio prazo

Metas de médio prazo são aquelas em que você pretende estabelecer um orçamento sólido para conclusão entre um e cinco anos.

Nelas, você pode incluir recursos para:

  • Graduações, pós-graduações, mestrados ou doutorados;
  • A sonhada abertura de um negócio próprio;
  • A troca do veículo; ou
  • Seu esperado casamento ou os filhos planejados, por exemplo.

Para estas metas fica claro, então, que há uma perspectiva maior de mudança de vida.

Metas de longo prazo

Em geral planejadas para serem concluídos em mais de cinco anos, as metas de longo prazo são mais desafiadoras por sua ampla necessidade de recursos e pela longa espera de conclusão. Consideradas por Marcia Dessen como o “ápice organizacional das finanças”, elas costumam girar em torno de uma sólida mudança financeira.

As metas mais comuns nesta categoria, são:

  • A compra do seu imóvel;
  • Seu Plano de Previdência Complementar;
  • Investimentos de longo prazo;
  • O planejamento educacional dos filhos; ou
  • Mudanças de país, por exemplo.

O planejamento determina seu sucesso

Um grande fundamento embasado na obra de Marcia Dessen é a perspectiva de planejamento: é preciso saber onde se quer chegar para que estratégias sejam desenvolvidas até o objetivo. Somente com metas estabelecidas é possível chegar lá.

De nada adianta trabalhar muito se não houver planejamento. Conforme o pensamento central da obra determina, “o maior objetivo financeiro é sempre a independência”. Planeje a sua.

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