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Evite mentir para si mesmo sobre o dinheiro

De modo geral, todos estamos sujeitos a sermos vítimas das nossas mentiras, mas, quando se trata de mentir para si mesmo sobre dinheiro, as consequências podem ser assustadoras.

 

Para se ter ideia do ciclo vicioso de consumo, em Pernambuco, o Procon realizou um mutirão com o intuito de resolver a situação dos superendividados da região. Entretanto, logo após a realização do evento, houve um aumento na demanda de atendimentos a respeito de dívidas com cartão de crédito.

 

O grande problema é que, em situações como essa, ao mentir para si mesmo antes de realizar uma compra, você acaba esquecendo de diversos fatores futuros que podem, eventualmente, transformar o prazer da compra em uma grande dor de cabeça.

 

Por isso, se você deseja conhecer as armadilhas do seu alter ego e evitar novas dívidas, se atente a essas 3 expressões abaixo:

 

“Eu mereço” 

Com toda a certeza, você merece. Entretanto, você precisa saber quando e quanto. 

 

Dizer “eu mereço” antes de toda compra só vai fazer você merecer uma grande conta. Por isso, treine sua postura de consumidor(a) e compre menos do que você quer.

 

“Está em promoção” 

Se essa frase só fosse usada em raras ocasiões, não haveria problemas.

 

A complicação de comprar por impulso em promoções está justamente na quantidade. Não adianta economizar alguns trocados por unidade e continuar comprando tudo e em grande escala. 

Conhece a história do “barato sai caro”? Pois é! Pura verdade.

 

“Depois eu começo a economizar” 

Quando você faz uma promessa como essa, se baseia no momento presente em que se encontra. Geralmente, são momentos em que você já se sente disposto(a) a fazer algo, mas, por algum motivo, não se compromete com um objetivo financeiro.

“Depois eu começo” é, sem sombra de dúvidas, a pior e mais grave das mentiras que você pode contar para si mesmo (a). Por isso, não se limite a essas promessas e incertezas.

Faça algo por você hoje!

 

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Tecnologia pode ser aliada da sua vida financeira

Para muitas pessoas, ter as finanças equilibradas é um grande desafio. Alguns sofrem com o medo de olhar para as contas e outros com a falta de tempo para gerir os gastos. Em ambos os casos, é possível visualizar um público sofrendo com amontoados de dívidas que poderiam, simplesmente, ser evitadas através do controle inteligente e ágil oferecido por muitas tecnologias atuais.

Veja a seguir.

App Renda Fixa

Aqui, você encontra um aplicativo que te ajuda a investir através de uma plataforma completa com busca e comparação, acesso a especialistas, ferramentas e cursos para a escolha do seu melhor investimento.

Além disso, a ferramenta é multiplataforma e pode ser acessada através do seu do computador, notebook, smartphone ou tablet.

 

Guia Bolso

Faça escolhas inteligentes para o seu dinheiro!

Essa ferramenta realiza a análise dos seus dados e seleciona os melhores produtos financeiros para o seu perfil, assim, você recebe as ofertas que procura e adquire seus produtos em poucos minutos. Tudo com nível de segurança bancário.

E o melhor de tudo: para tornar suas compras mais seguras e práticas, você pode unificar suas contas e cartões em um só lugar. 

Minhas Economias

O lugar perfeito para quem procura um gerenciador financeiro completo, on-line e grátis.

Essa ferramenta também dispõe de recursos multiplataforma e funciona tanto em smartphones quanto em computadores. s, publicidade e patrocínios, o Minhas Economias sincroniza seus dados em uma plataforma e atua para que todas as suas transações sejam categorizadas e exibidas em gráficos e relatórios. Assim, é possível que você tenha uma visão mais ampla dos seus gastos para que possa administrá-los da melhor forma.

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Atitude financeira saudável começa na infância

Na longa missão de educar crianças, não há segredos para garantir o sucesso: ensine tudo o que puder.

Versados de rápida inteligência e com amplo potencial para desenvolver habilidades, os pequenos cidadãos do amanhã estão aptos a aprenderem tudo em grande escala.

“E, apesar da maioria dos pais e responsáveis saberem disso, a educação financeira raramente entra na fila das aprendizagens”, alega Natielly Macedo, pedagoga e licenciada no método Google for Education, um sistema de educação conectado à rede, que conta com o repasse de habilidades a quem do currículo escolar e, dentre elas, a educação financeira.

Para Natielly, a dificuldade na implementação de matérias segmentadas e dentro do currículo escolar que especifiquem noções financeiras, vai muito além de questões burocráticas: “o brasileiro adulto também evita se educar financeiramente” salienta Natiely. E conforme os dados disponíveis, ela tem razão.

De acordo com o último levantamento feito pela Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviço e Turismo (CNC) em julho deste ano, oito entre cada dez famílias brasileiras estão em situação de endividamento.

Como resolver a situação?

Para Natielly, a resposta está nas próximas gerações.

“Veja bem, mesmo que uma criança seja educada por pais ou responsáveis endividados, ela pode receber educação financeira. Obviamente, a maioria das crianças do Brasil não contam com pais que possam pagar por sua educação, contudo, há muito que pode ser feito em casa, na metodologia familiar. Um pai que entende que está fazendo algo errado, deve corrigir sua atitude para ensinar seu filho melhor”.

Com educação financeira firmada na grade escolar por 2 horas semanais na escola em que trabalha, Natielly acredita que sua instituição de ensino dá um passo à frente na educação das crianças e na educação dos pais também: “já

ouvi aluno me dizendo que recusou presente por ter ganhado outro no mesmo mês”, ela ri da lembrança.

Educados em ambiente onde tutores os ensinam que quantidade, em geral, fere preceitos de boa educação financeira, as crianças nesta modalidade escolar aprendem a apreciar o que têm por mais tempo e a economizar.

“Este conceito qualquer pai pode ensinar ao seu filho. Muitos já cuidam da própria mesada semanal e a organizam para que dê e sobre, uma vez que a renda deve caber as despesas e sobrar para o futuro”.

Quando perguntada se ela conseguia aplicar tais conceitos, Natielly pondera: “não há como mentir. Para lecionar a matéria tomamos cursos e uma série de ferramentas são utilizadas para garantir que os profissionais compreendam. Em meio a essa experiência, consegui entender como eu errava com meu dinheiro e na educação da minha filha também.”

Mãe de Ana Alice de 6 anos, Natielly pratica conceitos de minimalismo, baixo consumismo e compreensão financeira com sua filha.

“O exercício é para nós duas porque tive de rever vários comportamentos que, para mim, eram absolutamente normais para que a Alice viva em um ambiente financeiramente saudável. Isso só foi possível por meio da educação financeira”, finaliza.

Educação financeira nas escolas ainda é desafio

Muito embora tramite a largos passos no Plano Nacional de Educação (PNE), a educação financeira em todas as escolas do país ainda é um sonho distante: segundo dados do Ministério da Educação, somente 14% das escolas contam com matéria específica.

“O desafio de educar crianças financeiramente vai muito além da matéria ser incluída em sala de aula. Os pais também precisam se educar”, pondera Natielly sabiamente.

Por isso, para qualquer pai ou responsável que deseja um futuro melhor aos seus pequenos, a dica é: valorize a educação que pode garantir a segurança financeira de seus filhos, este sim, é um grande presente neste Dia das Crianças.

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Está no ar o Episódio 2 da série Entendendo a Previdência Complementar!

Que tal continuar a aprender mais sobre o investimento mais coerente para os seus planos futuros?

No episódio 2 da série Entendendo a Previdência Complementar, nossa gerente de marketing e comunicação, Patrícia Linden, explica sobre os principais fundamentos e investimentos necessários para um plano de Previdência Complementar ser seguro e garantido para você.

Assista aqui!

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Série Entendendo a Previdência Complementar – Episódio 1

Já não é surpresa que nosso maior compromisso é cuidar da sua segurança financeira, certo?

Pensando nisso, o canal da Viva no Youtube foi lançado com o pé direito:

Criamos uma série exclusiva para você!

A série Conhecendo a Previdência Complementar vai tirar todas as suas dúvidas sobre o investimento mais seguro para o seu futuro.

Quem começa esse grande trabalho de educação financeira é o Diretor- Presidente da Viva, Silas Devai Junior.

Assista ao primeiro episódio clicando aqui.

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Open Banking: confira 3 informações que você precisa saber antes de liberar seus dados

Open Banking é um novo sistema de regras e tecnologias que atualmente está sendo implementado no Brasil e promete mudanças significativas na indústria financeira.

Através do Open Banking será possível trazer novas variedades de serviços e produtos que, além de possuírem menor preço, também prometem maior transparência para que os clientes finais tenham mais autonomia sobre sua vida financeira.

O que fundamenta o Open Banking é o consentimento do cliente, pois, agora, os dados de um usuário só poderão ser compartilhados desde que ele mesmo tenha solicitado e autorizado. 

A seguir, confira 3 informações que você precisa saber antes de liberar seus dados:

 

Open Banking é referência

Desde 2018 esse sistema de regras vem sendo implementado em nações como as do Reino Unido, Austrália e Índia. 

Com isso, a ferramenta passou por etapas de adaptação e aperfeiçoamento, atraindo países como Estados Unidos, Canadá e Rússia, que desejam futuramente implementar versões do sistema em suas instituições financeiras.

 

Segurança do Open Banking no Brasil

No Brasil, o Open Banking funcionará através da regulação do BC. Em outras palavras, toda e qualquer instituição, seja financeira (como os bancos tradicionais) ou de pagamento (como Nubank, Mercado Pago, etc.), que desejarem participar do programa, precisar estar sob a tutela do Banco Central.

Se o cliente quiser que o banco A, no qual tem conta, forneça seus dados à fintech B, ele precisará iniciar o processo de compartilhamento na instituição que vai receber os dados. Em resumo, ele deve solicitar o compartilhamento de informações e confirmar sua autenticidade através das etapas de verificação. Desta forma, o banco A será responsável por fornecer à fintech B os dados com permissão de compartilhamento.

Com tudo isso, o Open Banking dá a você a certeza de que os serviços solicitados estão passando por procedimentos seguros e monitorados, tornando a circulação dos seus dados controlada e mapeada.

 

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Consumo consciente começa na infância

É muito importante que as crianças entendam que a educação financeira não se resume a um simples método de ensino para cortar despesas do orçamento. 

Educação financeira é um conjunto de ações que vai proporcionar uma relação equilibrada com o dinheiro. 

 

Para alcançar esse equilíbrio, os professores de educação financeira Mirna Borges e Carlos Eduardo Costa explicam que é de extrema importância que as crianças aprendam a ganhar, gastar, poupar e doar. 

 

Ganhar

A lei da oferta e da procura também predomina quando se trata de presentear uma criança. Os educadores afirmam que é de suma importância entender que, na percepção de quem recebe, quanto mais algo é dado, menos valor possuirá. 

Por isso, ao ensinar uma criança, valores de busca, luta e conquista devem ser repassados.

 

Gastar 

“Temos desejos ilimitados e recursos limitados”. Baseada nessa premissa, a educadora Mirna Borges comenta sobre a importância de aprender, desde pequeno(a), sobre o valor de cada recurso e qual a equivalência entre dinheiro e produtos. 

 

Poupar 

Segundo o professor Calor E. Costa, desde o nascimento toda criança está sujeita a ter regalias durante sua fase de crescimento. Entretanto, é preciso saber lidar com a ausência, pois somente com ela é possível aprender a contornar situações de dificuldade.

 

Doar

A questão da doação existe no princípio de “Fazer o bem, sem olhar a quem”, mas vai muito além disso. É importante que a criança desenvolva naturalmente habilidades de comunicação e, com isso, possa estabelecer sua própria rede de contatos.

 

Desta forma, a criança começa a desenvolver confiança em seus semelhantes e passa a reconhecer também seu próprio valor na sociedade.

 

A ausência de educação financeira no Brasil

Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope, apenas 21% dos internautas brasileiros  tiveram acesso a educação financeira enquanto eram crianças. 

O estudo também aponta que, dos que tiveram acesso à educação financeira, apenas 55% buscam repassar seus conhecimentos sobre finanças e debater temas relacionados a orçamento com seus filhos.

A estatística deixa claro que o descontrole financeiro, que tem como motor primário a falta de educação financeira, reverbera em enormes transtornos para pessoas, famílias, empresas e, consequentemente, para o país. 

 

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Dificuldades com financiamento residencial? Descubra como resolver

Nos últimos anos, com o aumento no desemprego, cresceram as dificuldades em manter as fontes de renda. Por isso, não é raro encontrar pessoas que estão sem saída e não conseguem manter em dia o pagamento de suas parcelas.

Se você solicitou financiamento para algum imóvel e está com dificuldades em pagar, saiba que existem maneiras de contornar essa situação. 

Confira  três estratégias que podem te ajudar a resolver os problemas com financiamento residencial:

 

Pausa no financiamento

Este tempo pode ser útil para “desafogar” as dívidas e ajudar a estabelecer uma estratégia de levantamento de recursos para realizar os futuros pagamentos.

Quando solicitada a pausa no financiamento, durante determinado período, o cliente fica isento de pagar as parcelas. Entretanto, vale ressaltar que, a partir do momento em que os pagamentos forem retomados, os valores referentes aos períodos não pagos serão diluídos nas parcelas restantes.

 

Redução no valor das parcelas

Você pode solicitar que em determinadas parcelas o valor seja reduzido e redistribuído para as outras. Em consenso com seu banco, será decidido o valor da redução.

 Entretanto, segundo Luís Fernando Teixeira de Andrade, especialista em direito imobiliário, a alternativa de reduzir o valor das parcelas gera pouco resultado na prática, uma vez que o valor reduzido será cobrado da mesma forma no restante das parcelas, podendo até mesmo ser cobrado com uma quantidade maior de juros.

 

Portabilidade do financiamento

Por fim, existe a alternativa estratégica de portabilidade financeira, que é semelhante ao que é feito com o número de telefone, quando a portabilidade entre operadoras é solicitada.

Caso encontre algum banco que cobre uma taxa de juros menor por parcela e tenha interesse em migrar sua dívida para essa instituição bancária, basta solicitar a portabilidade financeira. Todavia, é importante lembrar que existe uma multa a ser paga no momento da portabilidade. Por isso, é importante estudar bem e estabelecer se a portabilidade é a alternativa correta.

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Conheça 3 riscos financeiros que você deve evitar com a alta da inflação

O fenômeno que colocou o país inteiro em uma travessia delicada, infelizmente, retornou: a inflação de dois dígitos ao ano.

Do ano passado até aqui, a média da inflação chegou a marcar 12,13%, reduzindo ainda mais o poder de compra do cidadão brasileiro.

Veja, a seguir, alguns hábitos importantes para praticar durante as altas da inflação:

 

Gastos com combustíveis

A oscilação imprevisível nos combustíveis transformou o abastecimento em uma grande preocupação.

Quando não é possível determinar ao certo o quanto se está gastando, a prática de economizar se torna muito mais difícil. Por isso, adote o hábito de utilizar o transporte público. Além de oferecer sustentabilidade ao meio ambiente, o transporte público vai te ajudar a economizar um bom dinheiro. 

 

Compras em supermercados

Chega de deixar todo o salário no supermercado. É preciso ter discernimento para as compras e para não cair na tentação das muitas promoções que convidam e convencem consumidores a comprarem o que não precisam.

Comece a fazer o levantamento dos itens que faltam em casa e são alvos importantes de compra. 

Você também pode definir faixas de preço e escolher lugares melhores, baseando-se nos melhores preços.

 Por fim, escolha também os melhores dias. Caso você tenha o hábito de comprar em um mesmo supermercado, é importante entender a dinâmica de venda do local: somente assim você poderá visitá-lo em dias mais baratos.

 

Grandes compras

Talvez este não seja o momento.

No atual cenário, evitar fazer compras advindas  de longos financiamentos pode representar um grande alívio financeiro para o futuro. 

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Descubra 5 maneiras de reduzir sua despesa mensal

Parte significativa das pessoas está submergindo em um universo de dívidas por não conseguir estabelecer metas de economia. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela Scientific American, uma revista norte-americana de estudos científicos, a tendência humana é a de dar preferência a curtos benefícios do presente, pondo em segundo plano os assuntos relacionados à investimentos para um futuro estabilizado.

Seguindo o raciocínio lógico imposto por essa fraqueza, algumas pessoas possuem constância em gastos compulsivos. Em muitos casos, ao invés de pensarem em obter mais renda ou reduzir custos, essas pessoas justificam as compras desenfreadas com a falsa ideia de não possuir renda suficiente para manter seus próprios gastos.

Todavia, ao contrário do que genericamente se pensa, o quanto você ganha é bem menos importante do que o quanto você gasta. Por isso, veja, a seguir, cinco maneiras de reduzir sua despesa mensal e sair do poço das dívidas.

 

Contas de serviços públicos

As contas de serviços públicos, como água e energia, fazem parte dos considerados gastos contínuos, praticamente indispensáveis. Por isso, pensar em cortes ofensivos e gerais para estes serviços não é, nem de longe, uma opção.

 

Especialistas recomendam e reforçam que o uso desses serviços deve ser feito de forma inteligente e consciente, prezando sempre pelo bem comunitário e ambiental. 

Apagar uma lâmpada enquanto não estiver em determinado ambiente ou fechar uma torneira pingando pode fazer toda diferença ao decorrer de um mês inteiro. Além de fazer bem ao meio em que vive, você economiza com os gastos desnecessários e práticas mal administradas. 

  

Transportes públicos e privados

Com o aumento imprevisível dos combustíveis, andar de carro é uma grande despesa. 

É muito mais difícil economizar quando não se sabe ao certo o quanto está sendo gasto, por isso, troque o carro próprio por um meio de transporte com gastos mais controláveis o máximo possível.

O transporte público fornece acesso a praticamente todas as localidades da sua região, tornando dispensáveis os gastos com combustível e manutenção automobilística. Além disso, o transporte público também oferece sustentabilidade, uma vez que ajuda a reduzir significativamente a emissão de dióxido de carbono. 

 

Cancele inscrições desnecessárias

Faça um mapeamento de todas as assinaturas as quais você aderiu e, possivelmente, você verá que está pagando por serviços que não te atendem mais e podem ser descartados.

Não deixe que os gastos dispensáveis virem um problema no final do mês. 

 

Elimine o consumo compulsivo 

Essa prática está extremamente relacionada a fatores psicológicos e pode até mesmo ser considerada como transtorno. 

A necessidade de obter recompensas imediatas vai contra o princípio de semear esforços no presente e colher resultados no futuro, por isso, pode-se dizer que as compras compulsivas caminham em contramão ao investimento.

 

Elimine maus hábitos e vícios 

Além de prejudicar a sua saúde e bem- estar, os maus hábitos e vícios prejudicam o seu bolso. 

A conta é simples: basta passar para o papel os gastos diários e analisar o quanto a inibição desses hábitos pode trazer de retorno financeiro. 

Mesmo que pareça que você está vivendo no limite da sua renda, acredite, é possível reduzir muito as despesas mensais. Siga as dicas e, em alguns meses, você começará a ver os resultados.