17/09/2022 Comunicação

Planos da Viva superam metas em agosto

O mês de agosto trouxe uma boa notícia aos participantes da Fundação Viva de Previdência. O desempenho dos seus cinco planos Pecúlio, Viva Empresarial, Viva Futuro, ANAPARprev e IBAprev foi positivo, superando as metas atuariais (referenciais) no acumulado do ano. Para o diretor de Administração e Finanças, Marcello Furlanetto, o desempenho deve-se a um acompanhamento diário de mercado pelo time de gestão da casa, considerando análises macroeconômicas de agentes financeiros para definição de ajustes nas estratégias de macroalocação, com movimentos táticos de rebalanceamento das carteiras, para otimização do portfólio. “No início deste ano, já havia um direcional da curva de juros em razão do aumento da inflação e sinalização do Banco Central, assim numa avaliação de risco e retorno optamos por aumentar a exposição em renda fixa buscando títulos pós-fixados, reduzindo inclusive risco PRE, obtendo retorno consistente com baixa volatilidade”, destaca Furlanetto.

O Viva Futuro, plano família da fundação, obteve o melhor resultado no acumulado de 2022: 7,54%, ante uma meta de 6,33%. Viva Empresarial e ANAPARprev, também com meta estabelecida em 6,33%, igualmente superaram: 7,24% e 7,37%, respectivamente. O plano Viva Pecúlio, que possui o maior número de participantes, chegou a 7,19% em rentabilidade, tendo como meta 6,78%. Já o IBAprev, plano recebido pela Viva após transferência de gerenciamento, alcançou 1,18% de rentabilidade em agosto, o primeiro mês sob gestão da fundação.

Furlanetto destaca que, para os próximos meses do ano, o desafio é estar atento aos indicadores econômicos, principalmente os índices de inflação tanto no Brasil quanto no exterior que possam exigir ajustes nas políticas monetárias dos bancos centrais e impactar os preços dos ativos financeiros. “Para mitigar tal risco, consideramos interessante manter-se posicionado em renda fixa, boa parte atrelado à Selic ou CDI. De qualquer forma, as carteiras dos planos estão bem posicionadas e aptas a ultrapassar eventos extremos”, ressalta.